FLORIANÓPOLIS - Uma jovem de 22 anos é suspeita de ter matado o próprio bebê e jogado o corpo da criança no lixo em Florianópolis. Ela teria escondido da família que estava grávida. A mulher deu entrada no Hospital Universitário (HU), no bairro Trindade, no fim da tarde de terça-feira, com uma hemorragia vaginal, alegando ter expelido um mioma. Ao atendê-la, os médicos desconfiaram das condições da jovem, que apresentava sinais de quem havia passado por trabalho de parto recentemente.
A equipe do hospital acionou a polícia e registrou um Boletim de Ocorrência (BO). Um médico legista foi chamado para diagnosticar a paciente. Resultado: os exames hormonais e de colo do útero apontaram para uma gestação completa.
Sem nunca ter admitido aborto, a mulher revelou que havia jogado o mioma no lixo do banheiro de casa e levado para o posto de coleta do condomínio. A polícia entrou em contato com a Companhia de Melhoramentos da Capital (Comcap), responsável pelo recolhimento de lixo na cidade, para averiguar a possibilidade de se achar o corpo do bebê.
A coleta, no entanto, ocorreu por volta das 17h de terça-feira. E, assim como grande parte dos dejetos coletados no município, os sacos de lixo do condomínio foram compactados e encaminhados para o aterro sanitário em Biguaçu, na Grande Florianópolis.
- Nós procuramos pela prova, todos os exames científicos comprovaram que ela havia acabado de ter tido um filho, mas a busca se tornou praticamente impossível. O corpo do bebê deve estar no aterro, em meio a 800 toneladas de lixo - disse a delegada Sandra Mara, da 6ª Delegacia de Polícia da Capital.
Família desconhecia gravidez
O marido da suspeita desconhecia a gravidez. Na casa da jovem, foram encontradas uma seringa e duas ampolas de um medicamento usado em hospitais para acelerar o parto, segundo a delegada. Ela teria confessado o uso do medicamento e contado que o havia comprado pela internet.
A mulher conversou com um psicólogo, mas não foi confirmado nenhum distúrbio mental.
- Acreditamos que foi um crime premeditado. Ela pensou no remédio que usaria, no horário em que o lixo seria recolhido e na desculpa que deu no hospital - afirma Sandra Mara.
Foi aberto inquérito para apurar o caso. A polícia está investigando se foi cometido um infanticídio (a suspeita teria tido a criança e depois matado) ou aborto (ela teria injetado medicamentos em si mesma para provocar a expulsão do feto).
A equipe do hospital acionou a polícia e registrou um Boletim de Ocorrência (BO). Um médico legista foi chamado para diagnosticar a paciente. Resultado: os exames hormonais e de colo do útero apontaram para uma gestação completa.
Sem nunca ter admitido aborto, a mulher revelou que havia jogado o mioma no lixo do banheiro de casa e levado para o posto de coleta do condomínio. A polícia entrou em contato com a Companhia de Melhoramentos da Capital (Comcap), responsável pelo recolhimento de lixo na cidade, para averiguar a possibilidade de se achar o corpo do bebê.
A coleta, no entanto, ocorreu por volta das 17h de terça-feira. E, assim como grande parte dos dejetos coletados no município, os sacos de lixo do condomínio foram compactados e encaminhados para o aterro sanitário em Biguaçu, na Grande Florianópolis.
- Nós procuramos pela prova, todos os exames científicos comprovaram que ela havia acabado de ter tido um filho, mas a busca se tornou praticamente impossível. O corpo do bebê deve estar no aterro, em meio a 800 toneladas de lixo - disse a delegada Sandra Mara, da 6ª Delegacia de Polícia da Capital.
Família desconhecia gravidez
O marido da suspeita desconhecia a gravidez. Na casa da jovem, foram encontradas uma seringa e duas ampolas de um medicamento usado em hospitais para acelerar o parto, segundo a delegada. Ela teria confessado o uso do medicamento e contado que o havia comprado pela internet.
A mulher conversou com um psicólogo, mas não foi confirmado nenhum distúrbio mental.
- Acreditamos que foi um crime premeditado. Ela pensou no remédio que usaria, no horário em que o lixo seria recolhido e na desculpa que deu no hospital - afirma Sandra Mara.
Foi aberto inquérito para apurar o caso. A polícia está investigando se foi cometido um infanticídio (a suspeita teria tido a criança e depois matado) ou aborto (ela teria injetado medicamentos em si mesma para provocar a expulsão do feto).
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