Prefeito Eduardo Paes pede para que a população não saia de casa nesta terça-feira
Subiu para 17 o número de mortes no Estado do Rio de Janeiro em consequência da chuva que atinge a região desde o início da tarde da segunda-feira (5). A informação é da assessoria do Corpo de Bombeiros. De acordo com o órgão, há pelo menos 18 feridos.
Segundo a corporação e a Defesa Civil do estado, cinco mortes ocorreram no morro dos Macacos, em Vila Isabel, na zona norte, três em Niterói, na região metropolitana, sendo uma no bairro da Engenhoca, uma no Cubango e outra em São Francisco. Os outros óbitos, de acordo com os bombeiros, aconteceram nos morros do Borel e Turano, na zona norte da capital, no Andaraí, na mesma região, Santa Teresa, na região central do Rio, e Petrópolis, na região serrana, mas não foi informada a quantidade em cada uma destas localidades.
Além das mortes, a chuva deixou a capital carioca em uma situação de caos. Várias ruas alagaram, bueiros saíram do lugar, lixo foi espalhado pela cidade, pessoas passaram a madrugada em carros, a ponte Rio-Niterói foi fechada várias vezes, impedindo a ligação entre as duas cidades.
As barcas, outro meio de transporte que faz a ligação entre as duas cidades, funciona com intervalos de 30 minutos, já que vários funcionários e membros das tripulações não conseguiram chegar para trabalhar.
O Corpo de Bombeiros informou ainda que três casas desabaram após o deslizamento de uma encosta na estrada do Rio Pequeno, na Taquara, em Jacarepaguá, na zona oeste da capital. De acordo com a corporação, haveria pelo menos sete pessoas estariam soterradas.
Três bombeiros ficaram soterrados após o desabamento de uma casa na rua Cândido Neves, em Vila Cosmos, na zona norte. Eles entraram no imóvel quando este ameaçava desabar e acabaram sendo atingidos mas conseguiram se salvar. Outras cinco pessoas que estavam na residência também foram soterradas. Três foram resgatadas e duas continuam desaparecidos.
Na capital, houve deslizamentos ainda na favela da Rocinha, na zona sul, na favela da Mandela, em Manguinhos, na zona norte, no morro do Fogueteiro, no Rio Comprido, na mesma região, e nos bairros de Pilares, Méier, Penha Circular, Ilha do Governador, Engenho da Rainha, Lins de Vasconcelos
Houve desabamentos também em Angra dos Reis e Rio Claro, no Sul Fluminense, São Gonçalo, na região metropolitana e em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, mas sem vítimas.
Em Niterói, a rua Badger da Silveira, principal via de ligação entre Icaraí e o centro, barreiras caíram sobre a pista, interditando a via. A cidade também registrou deslizamentos nos bairros do Fonseca, Largo da Batalha, Fátima, Caramujo e Santa Rosa.
A prefeitura e o governo do Estado decidiram suspender as aulas nesta terça-feira. No início desta manhã, o prefeito Eduardo Paes (PMDB) pediu para que a população não saia de casa, a menos que a situação seja de fato necessária. O pedido foi divulgado em forma de nota pela assessoria dele no site da prefeitura.
Subiu para 17 o número de mortes no Estado do Rio de Janeiro em consequência da chuva que atinge a região desde o início da tarde da segunda-feira (5). A informação é da assessoria do Corpo de Bombeiros. De acordo com o órgão, há pelo menos 18 feridos.
Segundo a corporação e a Defesa Civil do estado, cinco mortes ocorreram no morro dos Macacos, em Vila Isabel, na zona norte, três em Niterói, na região metropolitana, sendo uma no bairro da Engenhoca, uma no Cubango e outra em São Francisco. Os outros óbitos, de acordo com os bombeiros, aconteceram nos morros do Borel e Turano, na zona norte da capital, no Andaraí, na mesma região, Santa Teresa, na região central do Rio, e Petrópolis, na região serrana, mas não foi informada a quantidade em cada uma destas localidades.
Além das mortes, a chuva deixou a capital carioca em uma situação de caos. Várias ruas alagaram, bueiros saíram do lugar, lixo foi espalhado pela cidade, pessoas passaram a madrugada em carros, a ponte Rio-Niterói foi fechada várias vezes, impedindo a ligação entre as duas cidades.
As barcas, outro meio de transporte que faz a ligação entre as duas cidades, funciona com intervalos de 30 minutos, já que vários funcionários e membros das tripulações não conseguiram chegar para trabalhar.
O Corpo de Bombeiros informou ainda que três casas desabaram após o deslizamento de uma encosta na estrada do Rio Pequeno, na Taquara, em Jacarepaguá, na zona oeste da capital. De acordo com a corporação, haveria pelo menos sete pessoas estariam soterradas.
Três bombeiros ficaram soterrados após o desabamento de uma casa na rua Cândido Neves, em Vila Cosmos, na zona norte. Eles entraram no imóvel quando este ameaçava desabar e acabaram sendo atingidos mas conseguiram se salvar. Outras cinco pessoas que estavam na residência também foram soterradas. Três foram resgatadas e duas continuam desaparecidos.
Na capital, houve deslizamentos ainda na favela da Rocinha, na zona sul, na favela da Mandela, em Manguinhos, na zona norte, no morro do Fogueteiro, no Rio Comprido, na mesma região, e nos bairros de Pilares, Méier, Penha Circular, Ilha do Governador, Engenho da Rainha, Lins de Vasconcelos
Houve desabamentos também em Angra dos Reis e Rio Claro, no Sul Fluminense, São Gonçalo, na região metropolitana e em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, mas sem vítimas.
Em Niterói, a rua Badger da Silveira, principal via de ligação entre Icaraí e o centro, barreiras caíram sobre a pista, interditando a via. A cidade também registrou deslizamentos nos bairros do Fonseca, Largo da Batalha, Fátima, Caramujo e Santa Rosa.
A prefeitura e o governo do Estado decidiram suspender as aulas nesta terça-feira. No início desta manhã, o prefeito Eduardo Paes (PMDB) pediu para que a população não saia de casa, a menos que a situação seja de fato necessária. O pedido foi divulgado em forma de nota pela assessoria dele no site da prefeitura.
Veja a íntegra da nota:
"Em razão das fortes chuvas que se abatem na cidade desde o dia de ontem e em função dos diversos pontos de alagamento nos principais eixos da cidade, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, recomenda e solicita que a população evite os grandes deslocamentos pela cidade, principalmente em direção ao Centro. A Prefeitura estará, permanentemente, monitorando e informando sobre as condições da cidade."
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