Nesta sexta-feira (26), o Projeto Padrinho completa nove anos de existência. Nesse período já atendeu mais de 1.300 crianças e adolescentes, que passaram pela Vara da Infância, Juventude e do Idoso. Os números apontam uma realidade alarmante: uma média de atendimento de 130 crianças/ano ou 13 mensais, nas quatro modalidades de apadrinhamento.
Para que se tenha noção do trabalho realizado pelo projeto, é importante que se conheça as diferentes modalidades de apadrinhamento: afetivo, em que se dá atenção, carinho e permite a participação na formação do afilhado em finais de semana; o material, que atende as necessidades materiais da criança ou sua família, possibilitando a reintegração; o prestador de serviço, quando a ajuda vem por meio de serviços gratuitos; e a família acolhedora, aquela que acolhe a criança ou o adolescente por um certo período em sua casa.
Quem trabalha com essa realidade é categórico em afirmar que os padrinhos são muito importantes na vida de crianças e adolescentes abrigados, pois se tornam referências de convívio familiar. Em nove anos são 48 casos em que os padrinhos adotaram ou pediram a guarda de seus afilhados acima de 5 anos.
Esforço contínuo – Embora os profissionais que atuam no Projeto Padrinho estejam satisfeitos com os resultados positivos do trabalho, a equipe continua desenvolvendo suas atividades com perseverança e entusiasmo para obter resultados positivos.
Diariamente, esses profissionais buscam novos padrinhos, sem importar a modalidade, e enviam para os abrigos de Campo Grande todo tipo de ajuda que chega, como: roupas, alimentação, cobertores, materiais escolares, brinquedos, material de higiene, fraldas. Importante apontar que muito dessa ajuda é também resultado da parceria com várias empresas madrinhas e com varas criminais, auxiliam com penas alternativas.
Pela última estatística mensal, nos 11 abrigos existentes em campo Grande existem 94 crianças entre 0 a 12 anos, e 66 abrigados na faixa etária de 13 a 23 anos. No total, os 160 abrigados recebem ajuda de padrinhos, mesmo os que não têm padrinhos afetivos, já que sempre há voluntários para desenvolver algum tipo de ajuda.
Destaque – O Projeto Padrinho é referência nacional. Diante do sucesso da iniciativa em Campo Grande, o projeto já foi dividido e implantado em mais de 50 cidades brasileiras. Recentemente Cuiabá solicitou informações e implantou a proposta no município.
A excelência do trabalho realizado no projeto Padrinho ficou comprovada quando, em agosto de 2007, concorrendo com 214 trabalhos, de 22 estados do país, conquistou o primeiro lugar na categoria Poder Judiciário, do concurso “Mude um Destino”, realizado pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).
O Projeto Padrinho foi avaliado a partir das iniciativas das equipes profissionais que buscam manter a criança e o adolescente na família quando surgem dificuldades no convívio, priorizando a manutenção dos vínculos, além de ações desenvolvidas como alternativa ao abrigamento e o trabalho realizado com famílias quando as ajuda a se reorganizarem para um possível retorno.
E não é só isso. Desde novembro de 2008, quando o Des. Joenildo de Sousa Chaves assumiu a presidência da Associação Brasileira de Magistrados da Infância e da Juventude (Abraminj), o Projeto Padrinho tem trabalhado em parceria com a entidade e, em maio, Campo Grande teve mais uma conquista importante: pela primeira vez a capital de MS vai sediar o maior evento do Brasil e da América Latina em questões de adoção: em 2010 será palco do XV Encontro Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção (ENAPA). A provável data do evento será o mês de maio.
Agora MS
Para que se tenha noção do trabalho realizado pelo projeto, é importante que se conheça as diferentes modalidades de apadrinhamento: afetivo, em que se dá atenção, carinho e permite a participação na formação do afilhado em finais de semana; o material, que atende as necessidades materiais da criança ou sua família, possibilitando a reintegração; o prestador de serviço, quando a ajuda vem por meio de serviços gratuitos; e a família acolhedora, aquela que acolhe a criança ou o adolescente por um certo período em sua casa.
Quem trabalha com essa realidade é categórico em afirmar que os padrinhos são muito importantes na vida de crianças e adolescentes abrigados, pois se tornam referências de convívio familiar. Em nove anos são 48 casos em que os padrinhos adotaram ou pediram a guarda de seus afilhados acima de 5 anos.
Esforço contínuo – Embora os profissionais que atuam no Projeto Padrinho estejam satisfeitos com os resultados positivos do trabalho, a equipe continua desenvolvendo suas atividades com perseverança e entusiasmo para obter resultados positivos.
Diariamente, esses profissionais buscam novos padrinhos, sem importar a modalidade, e enviam para os abrigos de Campo Grande todo tipo de ajuda que chega, como: roupas, alimentação, cobertores, materiais escolares, brinquedos, material de higiene, fraldas. Importante apontar que muito dessa ajuda é também resultado da parceria com várias empresas madrinhas e com varas criminais, auxiliam com penas alternativas.
Pela última estatística mensal, nos 11 abrigos existentes em campo Grande existem 94 crianças entre 0 a 12 anos, e 66 abrigados na faixa etária de 13 a 23 anos. No total, os 160 abrigados recebem ajuda de padrinhos, mesmo os que não têm padrinhos afetivos, já que sempre há voluntários para desenvolver algum tipo de ajuda.
Destaque – O Projeto Padrinho é referência nacional. Diante do sucesso da iniciativa em Campo Grande, o projeto já foi dividido e implantado em mais de 50 cidades brasileiras. Recentemente Cuiabá solicitou informações e implantou a proposta no município.
A excelência do trabalho realizado no projeto Padrinho ficou comprovada quando, em agosto de 2007, concorrendo com 214 trabalhos, de 22 estados do país, conquistou o primeiro lugar na categoria Poder Judiciário, do concurso “Mude um Destino”, realizado pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).
O Projeto Padrinho foi avaliado a partir das iniciativas das equipes profissionais que buscam manter a criança e o adolescente na família quando surgem dificuldades no convívio, priorizando a manutenção dos vínculos, além de ações desenvolvidas como alternativa ao abrigamento e o trabalho realizado com famílias quando as ajuda a se reorganizarem para um possível retorno.
E não é só isso. Desde novembro de 2008, quando o Des. Joenildo de Sousa Chaves assumiu a presidência da Associação Brasileira de Magistrados da Infância e da Juventude (Abraminj), o Projeto Padrinho tem trabalhado em parceria com a entidade e, em maio, Campo Grande teve mais uma conquista importante: pela primeira vez a capital de MS vai sediar o maior evento do Brasil e da América Latina em questões de adoção: em 2010 será palco do XV Encontro Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção (ENAPA). A provável data do evento será o mês de maio.
Agora MS
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