Um casal de britânicos foi condenado à prisão perpétua por torturar e matar um menino de três anos deixado sob seu cuidado na véspera do Natal de 2008.
Christopher Taylor, 25, e Kayley Boleyn, 19, infligiram mais de 70 ferimentos ao pequeno Ryan antes de sua morte.
A mãe do menino, Amy Hancox, 21, disse que deixava o filho com o casal porque "não estava dando conta" e afirmou que não tinha ideia do abuso sofrido pela criança.
Ryan morreu no dia 24 de dezembro de 2008 de uma lesão no cérebro que levou a uma parada cardíaca.
Christopher e Kayley dividiam uma quitinete em Bilston, no condado de West Midlands, no centro da Inglaterra.
Segundo as evidências apresentadas durante o julgamento, Amy havia deixado Ryan sob os cuidados do casal enquanto ela redecorava sua casa. Pelo serviço, a mãe pagava 20 libras – pouco mais de R$ 50 – por semana.
"Kayley é uma amiga da minha família. Ela nunca demonstrou nenhum sinal de malvadeza", disse a mãe, durante o julgamento na cidade de Wolverhampton.
Agressões
Segundo a juíza do caso, Justice Macur, os dois jovens eram viciados em droga e não conseguiam "tocar a vida" sem a ajuda de álcool e cannabis.
Christopher e Kayley descontaram em Ryan as mazelas de suas vidas e transformaram a vida do garoto em um "inferno", afirmou a juíza.
"Ryan tinha hematomas no crânio, que foram causados por até dez pancadas diferentes, marcas nas pernas e arranhões no rosto", ela disse.
A autópsia também revelou que o menino foi agarrado pelo queixo, estapeado e agredido a socos.
Dois dias antes da morte de Ryan, a mãe tentou entrar à força no apartamento do casal, mas foi impedida por Kayley porque o menino estava cheio de hematomas, afirmou a juíza.
Justice Macur também disse que o casal se divertia assistindo à agonia e ao sofrimento de Ryan.
Christopher e Kayley, que durante o julgamento tentaram colocar a culpa um no outro, foram condenados por assassinato e por submeter uma criança à crueldade. Eles devem cumprir um mínimo de 15 e 13 anos de prisão, respectivamente.
"Tudo o que desejo é ver esses dois trancados pelo resto da vida. Acima de tudo, quero e preciso de uma chance de reconstruir minha vida e deixar meu filho descansar em paz após todo esse longo período", disse Amy.
A polícia disse que não tomará nenhuma ação legal contra a mãe por ter deixado sua criança sob os cuidados do casal.
Christopher Taylor, 25, e Kayley Boleyn, 19, infligiram mais de 70 ferimentos ao pequeno Ryan antes de sua morte.
A mãe do menino, Amy Hancox, 21, disse que deixava o filho com o casal porque "não estava dando conta" e afirmou que não tinha ideia do abuso sofrido pela criança.
Ryan morreu no dia 24 de dezembro de 2008 de uma lesão no cérebro que levou a uma parada cardíaca.
Christopher e Kayley dividiam uma quitinete em Bilston, no condado de West Midlands, no centro da Inglaterra.
Segundo as evidências apresentadas durante o julgamento, Amy havia deixado Ryan sob os cuidados do casal enquanto ela redecorava sua casa. Pelo serviço, a mãe pagava 20 libras – pouco mais de R$ 50 – por semana.
"Kayley é uma amiga da minha família. Ela nunca demonstrou nenhum sinal de malvadeza", disse a mãe, durante o julgamento na cidade de Wolverhampton.
Agressões
Segundo a juíza do caso, Justice Macur, os dois jovens eram viciados em droga e não conseguiam "tocar a vida" sem a ajuda de álcool e cannabis.
Christopher e Kayley descontaram em Ryan as mazelas de suas vidas e transformaram a vida do garoto em um "inferno", afirmou a juíza.
"Ryan tinha hematomas no crânio, que foram causados por até dez pancadas diferentes, marcas nas pernas e arranhões no rosto", ela disse.
A autópsia também revelou que o menino foi agarrado pelo queixo, estapeado e agredido a socos.
Dois dias antes da morte de Ryan, a mãe tentou entrar à força no apartamento do casal, mas foi impedida por Kayley porque o menino estava cheio de hematomas, afirmou a juíza.
Justice Macur também disse que o casal se divertia assistindo à agonia e ao sofrimento de Ryan.
Christopher e Kayley, que durante o julgamento tentaram colocar a culpa um no outro, foram condenados por assassinato e por submeter uma criança à crueldade. Eles devem cumprir um mínimo de 15 e 13 anos de prisão, respectivamente.
"Tudo o que desejo é ver esses dois trancados pelo resto da vida. Acima de tudo, quero e preciso de uma chance de reconstruir minha vida e deixar meu filho descansar em paz após todo esse longo período", disse Amy.
A polícia disse que não tomará nenhuma ação legal contra a mãe por ter deixado sua criança sob os cuidados do casal.
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