Nomes foram definidos em reunião com o advogado da família de vítima
O promotor Rodrigo Merli Antunes e o advogado da família de Mércia Nakashima, Alexandre de Sá Domingues, decidiram nesta sexta-feira (30) indicar 16 pessoas como possíveis testemunhas da acusação no processo do assassinato da advogada. A decisão foi tomada depois de duas horas de reunião. O promotor deve oferecer a denúncia contra os suspeitos de cometerem o crime na próxima segunda-feira (2).
A assessoria do Ministério Público Estadual informou que Merli já confirmou o nome de quatro pessoas que serão arroladas como testemunhas. São elas: Márcio e Cláudia Nakashima, ambos irmãos da vítima; um funcionário do posto de combustível que viu Mizael Bispo conversando com o vigia Evandro Bezerra da Silva; e o pescador que diz ter presenciado o momento em que o carro de Mércia foi jogado na represa de Nazaré Paulista, no interior de São Paulo.
Segundo Domingues, pode ser que nem todas as pessoas listadas sejam realmente chamadas a depor na Justiça e eventualmente a participar do júri. A decisão deve ter tomada pelo promotor até segunda-feira.
Ele deve denunciar Bispo, que é ex-namorado de Mércia, por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima) e por ocultação de cadáver. Já o vigia Evandro Bezerra da Silva será denunciado por homicídio duplamente qualificado (meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima).
A advogada desapareceu no dia 23 de maio e seu corpo foi encontrado em uma represa de Nazaré Paulista, no interior de São Paulo, no dia 11 de junho. Um dia antes, os bombeiros haviam encontrado o carro de Mércia no local.
Investigação
O inquérito foi concluído por Antônio de Olim, delegado responsável pelo caso, na última terça-feira (27). O documento tem cerca de 1.600 páginas e inclui um mapa cartográfico com a movimentação dos suspeitos no dia do crime. Esse trabalho só foi possível com a quebra do sigilo telefônico de Bispo e Silva, que mostrou onde eles estavam quando receberam ou fizeram ligações, e também com dados do rastreador do veículo do ex-namorado de Mércia.
Junto com o inquérito, o delegado já anexou um pedido de prisão preventiva para os dois suspeitos. Na semana passada, o promotor já adiantou que deve concordar com a solicitação. Se acatado o pedido, Bispo e Silva devem ficar presos até o julgamento. Atualmente, somente o vigia está preso no 1º Distrito Policial de Guarulhos.
O promotor Rodrigo Merli Antunes e o advogado da família de Mércia Nakashima, Alexandre de Sá Domingues, decidiram nesta sexta-feira (30) indicar 16 pessoas como possíveis testemunhas da acusação no processo do assassinato da advogada. A decisão foi tomada depois de duas horas de reunião. O promotor deve oferecer a denúncia contra os suspeitos de cometerem o crime na próxima segunda-feira (2).
A assessoria do Ministério Público Estadual informou que Merli já confirmou o nome de quatro pessoas que serão arroladas como testemunhas. São elas: Márcio e Cláudia Nakashima, ambos irmãos da vítima; um funcionário do posto de combustível que viu Mizael Bispo conversando com o vigia Evandro Bezerra da Silva; e o pescador que diz ter presenciado o momento em que o carro de Mércia foi jogado na represa de Nazaré Paulista, no interior de São Paulo.
Segundo Domingues, pode ser que nem todas as pessoas listadas sejam realmente chamadas a depor na Justiça e eventualmente a participar do júri. A decisão deve ter tomada pelo promotor até segunda-feira.
Ele deve denunciar Bispo, que é ex-namorado de Mércia, por homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima) e por ocultação de cadáver. Já o vigia Evandro Bezerra da Silva será denunciado por homicídio duplamente qualificado (meio cruel e recurso que impossibilitou a defesa da vítima).
A advogada desapareceu no dia 23 de maio e seu corpo foi encontrado em uma represa de Nazaré Paulista, no interior de São Paulo, no dia 11 de junho. Um dia antes, os bombeiros haviam encontrado o carro de Mércia no local.
Investigação
O inquérito foi concluído por Antônio de Olim, delegado responsável pelo caso, na última terça-feira (27). O documento tem cerca de 1.600 páginas e inclui um mapa cartográfico com a movimentação dos suspeitos no dia do crime. Esse trabalho só foi possível com a quebra do sigilo telefônico de Bispo e Silva, que mostrou onde eles estavam quando receberam ou fizeram ligações, e também com dados do rastreador do veículo do ex-namorado de Mércia.
Junto com o inquérito, o delegado já anexou um pedido de prisão preventiva para os dois suspeitos. Na semana passada, o promotor já adiantou que deve concordar com a solicitação. Se acatado o pedido, Bispo e Silva devem ficar presos até o julgamento. Atualmente, somente o vigia está preso no 1º Distrito Policial de Guarulhos.
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