quarta-feira, 28 de julho de 2010

Direcção-Geral de Saúde lança alerta sobre vírus do Nilo


Depois de confirmada a existência de um caso de infecção pelo vírus do Nilo, na região de Lisboa, a Direcção-Geral de Saúde (DGS) lançou, esta segunda-feira, um alerta com o intuito de sensibilizar os médicos de todo o país para a situação.
A decisão segue-se a uma comunicação enviada pela DGS aos profissionais de saúde da região de Lisboa e Vale do Tejo. De acordo com o subdirector-geral de Saúde, José Robalo, a opção por alargar o aviso aos médicos de todo o país justifica-se por mera precaução, já que, até ao momento, há apenas uma infecção confirmada. Além disso, sublinha, o risco de infecção do vírus é muito baixo.
«Nem todos os mosquitos infectados conseguem transmitir a doença», disse, citado pela edição online do Público. «As manifestações mais graves da doença são muito raras. É um número residual», acrescentou.

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A Direcção-Geral de Saúde (DGS) confirmou, este domingo, que uma pessoa foi infectada, sexta-feira, pelo vírus do Nilo Ocidental, na região de Lisboa e Vale do Tejo.
De acordo com o subdirector da DGS, José Robalo, o vírus apenas se transmite através da picada de mosquitos infectados. «Esta situação foi detectada na sexta-feira. Corresponde a uma doença que é transmitida por picadas de insecto e não é transmissível de pessoa para pessoa e, portanto, estamos a falar de um único caso», disse o responsável à Rádio Renascença.
«Em 2004, tivemos dois episódios no Algarve e, portanto, já se conhecia», acrescentou José Robalo, sublinhando que já estão em curso medidas de controlo e vigilância do vírus.
O vírus do Nilo afecta o sistema nervoso central de uma pessoa, sendo que os sintomas podem passar por febres altas, dores de cabeça e do corpo ou náuseas.


ABOLA.PT

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