Um argentino de 65 anos está sendo acusado de ter violentado sexualmente a filha por mais de 25 anos e de ter 7 filhos com ela. Armando Lucero, porém, negou todas as acusações antes de entrar na Corte.
As investigações começaram há seis meses, quando um dos outros 13 filhos de Lucero fez a denúncia a policiais. Segundo os investigadores, o argentino teria violentado a filha Paola, hoje com 35 anos, desde que ela tinha 8.
Paola afirma que teve sete filhos com o próprio pai. O pai/avô está sendo acusado de “abuso sexual agravado pelo vínculo”.
Na Justiça, Paola admitiu que sofreu abusos e que não contou nada antes para a polícia porque o pai a ameaçava. Segundo o jornal “Clarin”, ela mudou de ideia após o pai ter ameaçado fazer o mesmo que fez com ela com uma de suas filhas/netas.
“Trabalhamos em segredo em respeito ao assunto e porque esperávamos que a vítima fizesse a denúncia junto à Justiça juntamente com seus sete filhos”, afirmou o secretário da Segurança de Mendoza, Carlos Ciurca, ao canal 9. “Ainda não finalizamos as investigações, mas acreditamos que agora é o início e a pior parte”, completou.
O secretário contou ainda que o primeiro filho nasceu aos 17 anos. A polícia ainda investiga para saber se outras filhas de Lucero também sofreram abusos do pai, que teve 14 filhos oficiais em dois casamentos.
Exames de DNA serão feitos para constatar a paternidade das sete crianças. A mãe de Paola também será denunciada por suposta cumplicidade.
O caso argentino lembra o de Josef Fritzl, que recebeu o apelido de ‘monstro de Amstetten’. O austríaco manteve a filha presa por 24 anos e teve com ela sete filhos. Em março, ele foi condenado à prisão perpétua. Além dos abusos, ele ainda foi acusado de assassinato.
As investigações começaram há seis meses, quando um dos outros 13 filhos de Lucero fez a denúncia a policiais. Segundo os investigadores, o argentino teria violentado a filha Paola, hoje com 35 anos, desde que ela tinha 8.
Paola afirma que teve sete filhos com o próprio pai. O pai/avô está sendo acusado de “abuso sexual agravado pelo vínculo”.
Na Justiça, Paola admitiu que sofreu abusos e que não contou nada antes para a polícia porque o pai a ameaçava. Segundo o jornal “Clarin”, ela mudou de ideia após o pai ter ameaçado fazer o mesmo que fez com ela com uma de suas filhas/netas.
“Trabalhamos em segredo em respeito ao assunto e porque esperávamos que a vítima fizesse a denúncia junto à Justiça juntamente com seus sete filhos”, afirmou o secretário da Segurança de Mendoza, Carlos Ciurca, ao canal 9. “Ainda não finalizamos as investigações, mas acreditamos que agora é o início e a pior parte”, completou.
O secretário contou ainda que o primeiro filho nasceu aos 17 anos. A polícia ainda investiga para saber se outras filhas de Lucero também sofreram abusos do pai, que teve 14 filhos oficiais em dois casamentos.
Exames de DNA serão feitos para constatar a paternidade das sete crianças. A mãe de Paola também será denunciada por suposta cumplicidade.
O caso argentino lembra o de Josef Fritzl, que recebeu o apelido de ‘monstro de Amstetten’. O austríaco manteve a filha presa por 24 anos e teve com ela sete filhos. Em março, ele foi condenado à prisão perpétua. Além dos abusos, ele ainda foi acusado de assassinato.
Portal G1
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