Flávio Vasconcelos fará estágio em órgão ligado à agência espacial.
Trabalho envolverá cálculos para definir o tempo em missões espaciais.
O estudante Flávio Henrique de Vasconcelos Alves está se preparando para desembarcar em Dallas, nos Estados Unidos, no dia 21 deste mês, para estagiar em um instituto ligado à Nasa (a agência espacial americana). O universitário cursa o oitavo período de engenharia de controle e automação na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e concluirá os estudos em 2010.
O National Space Biomedical Research Institute, onde Flávio vai estagiar por dois meses, é responsável pela saúde dos astronautas. “Eu vou receber material dos exames médicos que eles fizerem e, com base nesses dados, participar da elaboração dos cálculos para definir o tempo que cada um dos astronautas poderá ficar em uma missão espacial”, explica.
O universitário vai trabalhar com análise de sinais e desenvolvimento de ferramentas computacionais aplicadas à engenharia biomédica. A oportunidade apareceu a partir do desenvolvimento de um trabalho que ele fez na Inglaterra sob a supervisão de um pesquisador da universidade de Oxford.
“Eu fiz um intercâmbio pela UFMG no primeiro semestre deste ano, em Portugal, e enquanto estava por lá enviei uma sugestão para o trabalho de um pesquisador inglês de Oxford, sobre análise de sinais biomédicos. Ele gostou do que sugeri e me convidou para estudar por três semanas na Inglaterra. Lá, me deu uma tarefa e acabei desenvolvendo um trabalho com orientação dele”, conta o estudante.
Durante o período em que esteve na Inglaterra, Flávio descobriu as atividades do órgão ligado à Nasa e decidiu que batalharia por um estágio lá. “Tentei com a cara e a coragem. Enviei meu trabalho e a carta de recomendações do professor inglês, que me ajudou muito. Fiquei orgulhoso das coisas que ele escreveu”, conta.
Flávio faz questão de ressaltar que “é um aluno mediano e que tem muito a aprender ainda”.
“Não quero que fique a impressão de genialidade. Sou um aluno que quer aprender e teve coragem de sair para o mundo”, diz. “Gosto muito de estudar em grupo, meus colegas da universidade são ótimos, e reservo os fins de semana para tocar violão e sair com os amigos. É importante dar um tempo para o cérebro descansar”, termina.
Trabalho envolverá cálculos para definir o tempo em missões espaciais.
O estudante Flávio Henrique de Vasconcelos Alves está se preparando para desembarcar em Dallas, nos Estados Unidos, no dia 21 deste mês, para estagiar em um instituto ligado à Nasa (a agência espacial americana). O universitário cursa o oitavo período de engenharia de controle e automação na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e concluirá os estudos em 2010.
O National Space Biomedical Research Institute, onde Flávio vai estagiar por dois meses, é responsável pela saúde dos astronautas. “Eu vou receber material dos exames médicos que eles fizerem e, com base nesses dados, participar da elaboração dos cálculos para definir o tempo que cada um dos astronautas poderá ficar em uma missão espacial”, explica.
O universitário vai trabalhar com análise de sinais e desenvolvimento de ferramentas computacionais aplicadas à engenharia biomédica. A oportunidade apareceu a partir do desenvolvimento de um trabalho que ele fez na Inglaterra sob a supervisão de um pesquisador da universidade de Oxford.
“Eu fiz um intercâmbio pela UFMG no primeiro semestre deste ano, em Portugal, e enquanto estava por lá enviei uma sugestão para o trabalho de um pesquisador inglês de Oxford, sobre análise de sinais biomédicos. Ele gostou do que sugeri e me convidou para estudar por três semanas na Inglaterra. Lá, me deu uma tarefa e acabei desenvolvendo um trabalho com orientação dele”, conta o estudante.
Durante o período em que esteve na Inglaterra, Flávio descobriu as atividades do órgão ligado à Nasa e decidiu que batalharia por um estágio lá. “Tentei com a cara e a coragem. Enviei meu trabalho e a carta de recomendações do professor inglês, que me ajudou muito. Fiquei orgulhoso das coisas que ele escreveu”, conta.
Flávio faz questão de ressaltar que “é um aluno mediano e que tem muito a aprender ainda”.
“Não quero que fique a impressão de genialidade. Sou um aluno que quer aprender e teve coragem de sair para o mundo”, diz. “Gosto muito de estudar em grupo, meus colegas da universidade são ótimos, e reservo os fins de semana para tocar violão e sair com os amigos. É importante dar um tempo para o cérebro descansar”, termina.
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