A polícia suspeita que ele faça parte de uma rede internacional de pedofilia
Um italiano suspeito de pedofilia foi preso nesta sexta-feira, no bairro Estoril, região oeste de Belo Horizonte. O homem já era investigado após uma denúncia anônima. Os policiais prenderam Maximo Angelleti, de 44 anos, em flagrante, utilizando um mandado de prisão.
De acordo com a Polícia Civil, foram encontrados, no apartamento do suspeito, fotos e vídeos pornográficos de crianças e adolescentes do sexo masculino. Foram apreendidos, ainda, três computadores, uma máquina fotográfica, dois pen drives, um passaporte e diversos documentos. A polícia suspeita que ele faça parte de uma rede internacional de pedofilia. Ele foi encaminhado para a Delegacia do 4° Distrito e, segundo a polícia, está colaborando com as investigações. De acordo com a Polícia Civil, ele participava de trabalhos voluntários com crianças em países africanos e estava em processo de naturalização.
Para julgar o suspeito, será aplicado o princípio de territorialidade, que significa que ele será submetido às leis brasileiras.
Maximo Angelleti mora há dois anos e três meses no Brasil e tem uma relação estável com uma brasileira. Ele está desempregado, mas já trabalhou em uma empresa italiana no país.
Um italiano suspeito de pedofilia foi preso nesta sexta-feira, no bairro Estoril, região oeste de Belo Horizonte. O homem já era investigado após uma denúncia anônima. Os policiais prenderam Maximo Angelleti, de 44 anos, em flagrante, utilizando um mandado de prisão.
De acordo com a Polícia Civil, foram encontrados, no apartamento do suspeito, fotos e vídeos pornográficos de crianças e adolescentes do sexo masculino. Foram apreendidos, ainda, três computadores, uma máquina fotográfica, dois pen drives, um passaporte e diversos documentos. A polícia suspeita que ele faça parte de uma rede internacional de pedofilia. Ele foi encaminhado para a Delegacia do 4° Distrito e, segundo a polícia, está colaborando com as investigações. De acordo com a Polícia Civil, ele participava de trabalhos voluntários com crianças em países africanos e estava em processo de naturalização.
Para julgar o suspeito, será aplicado o princípio de territorialidade, que significa que ele será submetido às leis brasileiras.
Maximo Angelleti mora há dois anos e três meses no Brasil e tem uma relação estável com uma brasileira. Ele está desempregado, mas já trabalhou em uma empresa italiana no país.
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