Pesquisa realizada no Reino Unido mostra que adolescentes começam a perder vagas no mercado de trabalho por dificuldade de se expressar
Apesar de criar novos empregos e formas de relacionamento, a tecnologia pode atrasar a entrada de jovens no mercado de trabalho. Uma pesquisadora do Reino Unido constatou que adolescentes estão reduzindo seu vocabulário - e que a maior parte dos jovens usa apenas 800 palavras para se expressar. Segundo Jean Gross, o normal seria que as pessoas tivessem um vocabulário de cerca de 40 mil palavras aos 16 anos de idade.
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A pesquisadora disse ao jornal "Daily Mail" que a dificuldade em se expressar está atrasando a entrada de jovens no mercado de trabalho. Isto porque mesmo que eles conheçam milhares de palavras, não sabem muito bem como usá-las, já que estão acostumados com a escrita rápida e curta da internet e mensagens por celular.
Jean Gross advertiu o governo britânico sobre os efeitos que a tecnologia pode ter sobre estes jovens. Ela diz que suas preocupações aumentaram com uma pesquisa realizada pelo professor de linguística Tony McEnery. Segundo ele, as 20 palavras mais usadas por adolescentes são as mais simples (como "sim", "não" e "mas") ou gírias e siglas.
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A pesquisadora disse ao jornal "Daily Mail" que a dificuldade em se expressar está atrasando a entrada de jovens no mercado de trabalho. Isto porque mesmo que eles conheçam milhares de palavras, não sabem muito bem como usá-las, já que estão acostumados com a escrita rápida e curta da internet e mensagens por celular.
Jean Gross advertiu o governo britânico sobre os efeitos que a tecnologia pode ter sobre estes jovens. Ela diz que suas preocupações aumentaram com uma pesquisa realizada pelo professor de linguística Tony McEnery. Segundo ele, as 20 palavras mais usadas por adolescentes são as mais simples (como "sim", "não" e "mas") ou gírias e siglas.
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A pesquisa do professor foi patrocinada pela rede de supermercados Tesco. O CEO da empresa, Terry Leahy, também alertou sobre o ensino nas escolas, que não é suficiente para a formação cultural dos jovens, o que colabora com o desemprego.
A sugestão de Jean Gross para minimizar este efeito não é eliminar a tecnologia da vida dos adolescentes. Ao contrário: ela quer lançar uma campanha propondo atividades que estimulem o estudo. Uma das ideias é incentivar que os jovens visitem empresas e gravem vídeos sobre a comunicação no dia a dia corporativo. Com a produção no YouTube, ficaria bem mais fácil estudar.
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