Os pais da menina britânica Madeleine McCann, desaparecida há mais de dois anos e meio em Portugal, voltarão ao país nesta segunda-feira para mais uma audiência no caso de difamação contra o ex-investigador português que sugere o envolvimento do casal no crime.
Segundo o porta-voz do casal, Clarence Mitchell, citado pela rede de TV americana CNN, o ex-investigador Gonçalo Amaral escreveu um livro que "indiretamente alega que Madeleine está morta e sugere" que os pais sabem disso. Os McCann pedem uma indenização de 1,2 milhão de euros (R$ 3 milhões).
O ex-policial, que liderou por um tempo as investigações em Portugal, escreveu o livro "Maddie, A Verdade da Mentira", publicado em 2008, no qual lança a suspeita de que o casal de médicos britânicos teria participado da ocultação do cadáver de sua filha.
Na qualidade de coordenador do Departamento de Investigação Criminal da Polícia Judiciária de Portimão, Amaral participou da investigação para descobrir o paradeiro de Madeleine. A polícia de Portugal encerrou o caso em julho de 2008, por falta de provas.
Em 9 de setembro passado, o Tribunal Civil de Lisboa proibiu, em caráter cautelar, a venda do livro.
A audiência, que foi adiada no ano passado para esta semana, deve durar três ou quatro dias. Segundo Mitchell, o veredicto deve ser anunciado logo depois da conclusão da audiência, possivelmente no fim desta semana.
Os McCanns aceitaram uma indenização de R$ 1,8 milhão por difamação em março de 2008 e um pedido de desculpas em primeira página dos jornais londrinos "Daily Express" e "Daily Star", que publicaram histórias sobre o suposto envolvimento do casal no desaparecimento de Madeleine.
O dinheiro foi para o fundo Madeleine, organização sem fins lucrativos criada para tentar encontrar a menina. Milhares de britânicos fizeram doações ao fundo, mas apesar da grande repercussão do caso e das investigações das polícias britânica e portuguesa, a menina continua desaparecida.
Madeleine desapareceu em 3 de maio de 2007, pouco antes de completar 4 anos de idade, do apartamento no qual passava férias com os pais e dois irmãos gêmeos mais novos na região portuguesa do Algarve. Os pais jantavam em um restaurante próximo no momento do desaparecimento.
Folha Online
Segundo o porta-voz do casal, Clarence Mitchell, citado pela rede de TV americana CNN, o ex-investigador Gonçalo Amaral escreveu um livro que "indiretamente alega que Madeleine está morta e sugere" que os pais sabem disso. Os McCann pedem uma indenização de 1,2 milhão de euros (R$ 3 milhões).
O ex-policial, que liderou por um tempo as investigações em Portugal, escreveu o livro "Maddie, A Verdade da Mentira", publicado em 2008, no qual lança a suspeita de que o casal de médicos britânicos teria participado da ocultação do cadáver de sua filha.
Na qualidade de coordenador do Departamento de Investigação Criminal da Polícia Judiciária de Portimão, Amaral participou da investigação para descobrir o paradeiro de Madeleine. A polícia de Portugal encerrou o caso em julho de 2008, por falta de provas.
Em 9 de setembro passado, o Tribunal Civil de Lisboa proibiu, em caráter cautelar, a venda do livro.
A audiência, que foi adiada no ano passado para esta semana, deve durar três ou quatro dias. Segundo Mitchell, o veredicto deve ser anunciado logo depois da conclusão da audiência, possivelmente no fim desta semana.
Os McCanns aceitaram uma indenização de R$ 1,8 milhão por difamação em março de 2008 e um pedido de desculpas em primeira página dos jornais londrinos "Daily Express" e "Daily Star", que publicaram histórias sobre o suposto envolvimento do casal no desaparecimento de Madeleine.
O dinheiro foi para o fundo Madeleine, organização sem fins lucrativos criada para tentar encontrar a menina. Milhares de britânicos fizeram doações ao fundo, mas apesar da grande repercussão do caso e das investigações das polícias britânica e portuguesa, a menina continua desaparecida.
Madeleine desapareceu em 3 de maio de 2007, pouco antes de completar 4 anos de idade, do apartamento no qual passava férias com os pais e dois irmãos gêmeos mais novos na região portuguesa do Algarve. Os pais jantavam em um restaurante próximo no momento do desaparecimento.
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