O caso de Sean Goldman proporcionou um suculento espetáculo de tudo que está errado na justiça brasileira.
Um menino é levado pela mãe a seu país. A mãe comunica que se está se divorciando. O pai tenta negociar amistosamente o retorno do filho ou ao menos alguma rotina de visitação e compartilhamento em férias. Passadas quatro semanas, fica sabendo que existe um pedido de divórcio na justiça brasileira. Imediatamente comunica o fato às cortes americanas que fazem saber à justiça brasileira que a Convenção de Haia sobre os Aspectos Civis da Abdução de Crianças foi violada. Pela convenção a criança deve ser repatriada para em seis semanas para que se discuta no país de residência como deverá ser a custódia.
O pai passa quatro anos e meio ou mais batalhando, respeitando o conselho de não conduzir um alarido na imprensa, até que, apesar do falecimento da mãe ainda lhe é negada a posse do filho.
A justiça brasileira fica aceitando contestações que jamais deveriam ser aceitas porque o assunto está coberto por uma Convenção Internacional ratificada pelos dois países. Os anos passam, o pai tem ganho de causa nos muitos processos, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, alegações da família brasileira são contestadas e comprovadas como sendo falsas. Não interessa. A posse da criança e o poder econômico superior da família brasileira, assessorada pelo advogado, agora genro fazem o tempo passar, e com o passar dos anos alega-se que a criança agora sofreria ao ser arrancada do (Salve, salve Pátria Amada Brasil!) país, já que passou metade da sua vida aqui, naturalmente como abduzido.
Um menino é levado pela mãe a seu país. A mãe comunica que se está se divorciando. O pai tenta negociar amistosamente o retorno do filho ou ao menos alguma rotina de visitação e compartilhamento em férias. Passadas quatro semanas, fica sabendo que existe um pedido de divórcio na justiça brasileira. Imediatamente comunica o fato às cortes americanas que fazem saber à justiça brasileira que a Convenção de Haia sobre os Aspectos Civis da Abdução de Crianças foi violada. Pela convenção a criança deve ser repatriada para em seis semanas para que se discuta no país de residência como deverá ser a custódia.
O pai passa quatro anos e meio ou mais batalhando, respeitando o conselho de não conduzir um alarido na imprensa, até que, apesar do falecimento da mãe ainda lhe é negada a posse do filho.
A justiça brasileira fica aceitando contestações que jamais deveriam ser aceitas porque o assunto está coberto por uma Convenção Internacional ratificada pelos dois países. Os anos passam, o pai tem ganho de causa nos muitos processos, tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, alegações da família brasileira são contestadas e comprovadas como sendo falsas. Não interessa. A posse da criança e o poder econômico superior da família brasileira, assessorada pelo advogado, agora genro fazem o tempo passar, e com o passar dos anos alega-se que a criança agora sofreria ao ser arrancada do (Salve, salve Pátria Amada Brasil!) país, já que passou metade da sua vida aqui, naturalmente como abduzido.
(Recomenda-se ler a carta de Ricardo Zamariola Jr. advogado de David Goldman (http://bringseanhome.org/rz1.html) em contestação à carta de João Paulo Lins e Silva (http://bringseanhome.org/jpls.html) assim com a carta da advogada PatriciaAppy(http://bringseanhome.org/apy.html) advogada de Goldman nos Estados Unidos.
Estas três cartas são uma “tour de force” sobre o assunto. Apontam para uma verdadeira conspiração dos prepotentes. Zanariola inclusive cita posições absolutamente contrárias àquelas adotadas contra David em um outro processo de repatriação da criança de um italiano, em que o pai é representado pelo escritório Lins e Silva, sendo o Dr. Paulo Lins e Silva uma reconhecida e merecida autoridade internacional nestes assuntos. É de espantar que não manifeste vergonha ante as atitudes do filho.
Agora, tendo Sean embarcado graças à atitude de Gilmar Mendes, também um homem versado em direito internacional, chovem críticas na Globo. Mas como David estava pastoreando o filho escada do avião acima. Olha o NBC emprestando o avião (Queriam o que? O pai não tem grana para alugar um jato. Queriam a criança num vôo comercial cheio de jornalistas?).
Aliás, tenho monitorado a NBC. Ela tem se comportado com louvável discrição. Muito mais do que a imprensa internacional que foi a Cuba registrar a chegada de Elián Golzalez. Provavelmente David foi bem assessorado quanto ao que autorizava ou não.
Mas chama a atenção que este caso é similar ao de corruptos elegíveis. Empurram-se os processos com a barriga até que se esteja ate fatos consumados. Os acusados, com centenas de processos estão eleitos. Os processos ficam suspensos e prescrevem.
Provavelmente a avó predadora e o advogado cúmplice esperavam controlar Sean Goldman e fazer sua lavagem cerebral contra o pai até 2018 quando ele teria 18 anos.
Não creio na hipótese de amor neste caso. Parece mais o caso de uma pessoa dominadora e controladora que não aceita que qualquer pessoa de sua família escape às suas garras. Possivelmente começando pela filha quando esta morava nos Estados Unidos.
Ralph J. Hofmann
Agora, tendo Sean embarcado graças à atitude de Gilmar Mendes, também um homem versado em direito internacional, chovem críticas na Globo. Mas como David estava pastoreando o filho escada do avião acima. Olha o NBC emprestando o avião (Queriam o que? O pai não tem grana para alugar um jato. Queriam a criança num vôo comercial cheio de jornalistas?).
Aliás, tenho monitorado a NBC. Ela tem se comportado com louvável discrição. Muito mais do que a imprensa internacional que foi a Cuba registrar a chegada de Elián Golzalez. Provavelmente David foi bem assessorado quanto ao que autorizava ou não.
Mas chama a atenção que este caso é similar ao de corruptos elegíveis. Empurram-se os processos com a barriga até que se esteja ate fatos consumados. Os acusados, com centenas de processos estão eleitos. Os processos ficam suspensos e prescrevem.
Provavelmente a avó predadora e o advogado cúmplice esperavam controlar Sean Goldman e fazer sua lavagem cerebral contra o pai até 2018 quando ele teria 18 anos.
Não creio na hipótese de amor neste caso. Parece mais o caso de uma pessoa dominadora e controladora que não aceita que qualquer pessoa de sua família escape às suas garras. Possivelmente começando pela filha quando esta morava nos Estados Unidos.
Ralph J. Hofmann
Cara Maria Celia, esse caso do Sean e um dos casos mais vergonhosos de abuso de poder que ja passou pelos anais da Justica brasileira. Nao fora o pai de Sean um advogado e tambem com alguma posse o garoto jamais teria ido para o seu lugar de direito. Essa familia Lins e Silva entrou na onda da tia avo do garoto que foi uma guerrilheira e portanto e amiga de Ze Dirceu. Este por sua vez acostumado a nunca levar a lei a serio deve ter prometido a mulher que com sua influencia poderia ficar sossegada, que o menino jamais sairia daqui. E voce viu no que deu! Um escandalo e trauma que o garoto jamais esquecera pois tem uma irmanzinha e deve sofrer porem nao vejo amor da parte do padrasto e da avo, tanto que ate agora ela nem pediu permissao para poder visitar o garoto. O pai ja disse que jamais negaria isso. Igual ela fez com ele. Nem se preocupa em saber se ele esta se adaptando? Que amor e esse? So egoismo e falta de senso de justica.
ResponderExcluirEstão muito quietinhos....acho que vão aprontar alguma!
ResponderExcluirEstou só aguardando qual vai ser a próxima dessa família.
Se o menino viveu tantos anos aqui no Brasil, não é desculpa para não morar com o pai e sim foi uma trama da nossa JUSTIÇA e POLÌTICA.
Agora ele está onde já deveria estar há tempos.
Nem aula de inglês permitiam a criança assistir, dito por uma professora da escola.
E que não apareçam por lá tão cedo para não atrapalharem a adaptação.
CHEGA DE GOLPES!!!!!!!
Prezada Maria Celia.Observei a preocupaçao de Sean em comprar casacos e botas por causa do inverno nos EUA.Será que a familia brasileira , tao preocupada com o neto, nao colocou roupas para inverno na bagagem ?Será que a camisa do BRASIL seria suficiente para evitar o congelamento?Ele agora esta bem, graças a Deus...
ResponderExcluirPrezado anônimo, o show já terminou e com um final que eles não esperavam. Talvez por isso não tenham posto agasalhos.
ResponderExcluirA esperança de conseguir comover o público no caminho até o consulado não deu certo.
Ele está feliz com o pai que tentaram diminuir perante uma criança.
Acharam certo o que orientaram o menino a se comportar quando se encontrasse com o pai?
Se ele passou esse tempo todo no brasil foi por culpa de "influências".
Que viva em PAZ com uma pessoa mais equilibrada que é o PAI.
Não sei muita coisa sobre o caso, mais também não acho certo que o menino fique nos EUA e não tenha muito contato com a irmã que é outra inocente e não tem culpa da relação da mãe não ter dado certo.Acho sim que o menino estava muito bem no BRASIL!!!!!!!!!!
ResponderExcluir1ºprocure informação correta e depois então dê sua opinião.
ResponderExcluirDar tiro no escuro?