Um pedófilo condenado pela Justiça britânica trabalhou como administrador de um dos principais sites de educação do país, após mudar de nome, segundo informações obtidas pela BBC.
Na semana passada, Samuel Kinge, de 28 anos, antes conhecido como Daniel Kinge, foi preso pela segunda vez por baixar imagens de crianças sendo abusadas sexualmente e vai cumprir pena de 12 meses de detenção.
Até então, ele trabalhava como administrador do site Sparklebox, usado por milhares de escolas e que dá dicas a pais e oferece informações sobre educação.
O site foi bloqueado em algumas regiões depois que funcionários de segurança da internet descobriram que Kinge estava por trás dele e que casos de "interatividade preocupante" teriam sido detectados.
Sistemas de monitoramento
O caso veio à tona semanas depois de o governo britânico ter facilitado os sistemas de verificação prévia à contratação de funcionários e voluntários em escolas do país.
Funcionários de segurança da internet afirmaram à BBC que o site lhes chamou a atenção depois que foram publicados um blog e fotos de crianças.
Isso levou as autoridades a bloquear o acesso ao site no sudoeste da Inglaterra.
"Fomos alertados ao problema pela primeira vez em meados de 2009 quando o nosso sistema de monitoramento e filtragem revelou que o website Sparklebox apresentava problemas potenciais", afirmou David Wright, do Learning Trust.
Kinge já tinha cumprido pena de nove meses de prisão em 2005 por baixar da internet imagens de abusos de crianças. Na época, trabalhava para a escola de Warwickshire.
Em fevereiro de 2005, o pedófilo conseguiu na Justiça o direito de usar a internet, sob o argumento que sem isso, ele não teria chance de obter praticamente nenhum tipo de emprego.
Agora, pelos próximos 15 anos, Kinge só poderá usar computadores monitorados pela polícia.
Na semana passada, Samuel Kinge, de 28 anos, antes conhecido como Daniel Kinge, foi preso pela segunda vez por baixar imagens de crianças sendo abusadas sexualmente e vai cumprir pena de 12 meses de detenção.
Até então, ele trabalhava como administrador do site Sparklebox, usado por milhares de escolas e que dá dicas a pais e oferece informações sobre educação.
O site foi bloqueado em algumas regiões depois que funcionários de segurança da internet descobriram que Kinge estava por trás dele e que casos de "interatividade preocupante" teriam sido detectados.
Sistemas de monitoramento
O caso veio à tona semanas depois de o governo britânico ter facilitado os sistemas de verificação prévia à contratação de funcionários e voluntários em escolas do país.
Funcionários de segurança da internet afirmaram à BBC que o site lhes chamou a atenção depois que foram publicados um blog e fotos de crianças.
Isso levou as autoridades a bloquear o acesso ao site no sudoeste da Inglaterra.
"Fomos alertados ao problema pela primeira vez em meados de 2009 quando o nosso sistema de monitoramento e filtragem revelou que o website Sparklebox apresentava problemas potenciais", afirmou David Wright, do Learning Trust.
Kinge já tinha cumprido pena de nove meses de prisão em 2005 por baixar da internet imagens de abusos de crianças. Na época, trabalhava para a escola de Warwickshire.
Em fevereiro de 2005, o pedófilo conseguiu na Justiça o direito de usar a internet, sob o argumento que sem isso, ele não teria chance de obter praticamente nenhum tipo de emprego.
Agora, pelos próximos 15 anos, Kinge só poderá usar computadores monitorados pela polícia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário