SÃO PAULO - Três estudantes de Medicina do Centro Universitário Barão de Mauá, em Ribeirão Preto, a 319 km de São Paulo, voltaram hoje às aulas. Eles haviam sido expulsos pela universidade, mas foram beneficiados por uma decisão da Justiça. Os universitários foram presos acusados de agredir o auxiliar de serviços gerais Geraldo Garcia, de 55 anos, com um tapete de borracha e ofendê-lo por ele ser negro, em 12 de dezembro. A ação foi vista por várias testemunhas.
Em reunião no fim de janeiro, uma comissão composta por professores e funcionários do centro universitário decidiu pela expulsão, depois das investigações. Os estudantes respondem na Justiça pela agressão.
Segundo o delegado Mauro Coraucci, o trio gritava "toma nego!" enquanto batia na vítima com o tapete de borracha do carro. Os acusados são Abraão Afini Júnior, de 19 anos, Emílio Pechulo Éderson, de 20 anos, e Felipe Grion Trevisani, de 21.
Em reunião no fim de janeiro, uma comissão composta por professores e funcionários do centro universitário decidiu pela expulsão, depois das investigações. Os estudantes respondem na Justiça pela agressão.
Segundo o delegado Mauro Coraucci, o trio gritava "toma nego!" enquanto batia na vítima com o tapete de borracha do carro. Os acusados são Abraão Afini Júnior, de 19 anos, Emílio Pechulo Éderson, de 20 anos, e Felipe Grion Trevisani, de 21.
E, Maria Celia e voce imaginava que seria diferente a decisao do Judiciario? Quando e que vamos acordar e perceber que nosso Brasil esta tomado por terroristas, no Executivo, Legislativo e Judiciario e essa decisao nao deveria surpreender ninguem! Eles vao continuar fazendo a mesma coisa e pior com um diploma de medico! Guardem bem seus nomes para nunca cair em suas maos que e capaz de eles tirarem seu coracao so por brincadeira! Ridiculo, nao?
ResponderExcluirE o pior minha cara comentarista, que vão continuar lá onde estão por muitos e muitos anos pq o povo ainda não se conscientizou e está caindo na campanha proibida que já está sendo feita.
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