RIO - O drama de Jaycee Lee Dugard, que permaneceu 18 anos em cativeiro após ser raptada em 1991, em South Lake Tahoe (nordeste da Califórnia), foi contado em um diário, no qual ela mantinha a esperança de um dia se libertar do pesadelo mantido pelo casal Phillip e Nancy Garrido.
A existência do diário foi revelada na quinta-feira quando o tribunal que cuida do caso liberou novos documentos.
"Sinto como se eu estivesse afundando", escreveu Jaycee em 2004, quando tinha 24 anos e era mantida com as duas filhas que teria tido no cativeiro com Phillip. "Tenho medo, quero o controle sobre a minha vida. Isto era para ser a minha vida, e fazer o que eu gosto", acrescentou.
Um registro no diário um ano antes mostra o temor que Jaycee sentia do seu raptor:
"Como posso dizer a ele que quero ser livre? Liberdade para ir e vir, da forma que prezo. Liberdade para dizer que tenho uma família. Eu nunca causarei mal a ele se depender de mim. LIBERDADE".
A americana tinha 11 anos quando foi levada em frente à sua casa. Em agosto do ano passado, Jaycee apareceu sã e salva na área da grande São Francisco, a cerca de 200 km do local de onde desaparecera. A vítima foi mantida nos fundos da casa dos Garrido, na localidade de Antioch.
O casal foi indiciado por rapto, e Phillip também foi acusado de abuso sexual. Ambos negam as acusações.
De acordo com os documentos, Phillip fez a primeira investida sexual sobre Jaycee no mesmo dia do rapto. Ela engravidou pela primeira vez aos 13 anos, dando à luz aos 14. A americana ficou grávida novamente aos 16 anos, tendo a segunda filha aos 17.
As meninas, que tinham 11 e 14 quando foram libertadas, chamam-se Angel e Stardust.
"Tenho medo de que ele (Phillip) não perceba como as coisas que diz fazem com que eu me sinta uma prisioneira", escreveu Jaycee em 2004, 13 anos após ser raptada. Por que não tenho o controle sobre a minha vida? Eu sinto que não poderei até assegurar que minhas filhas são minhas", acrescentou a vítima, que passou os primeiros quatro anos de cativeiro sem poder deixar o quintal dos Garrido.
Documentos da Justiça da Califórnia revelam que os promotores negaram um pedido de Phillip para ver as filhas de Jaycee.
A existência do diário foi revelada na quinta-feira quando o tribunal que cuida do caso liberou novos documentos.
"Sinto como se eu estivesse afundando", escreveu Jaycee em 2004, quando tinha 24 anos e era mantida com as duas filhas que teria tido no cativeiro com Phillip. "Tenho medo, quero o controle sobre a minha vida. Isto era para ser a minha vida, e fazer o que eu gosto", acrescentou.
Um registro no diário um ano antes mostra o temor que Jaycee sentia do seu raptor:
"Como posso dizer a ele que quero ser livre? Liberdade para ir e vir, da forma que prezo. Liberdade para dizer que tenho uma família. Eu nunca causarei mal a ele se depender de mim. LIBERDADE".
A americana tinha 11 anos quando foi levada em frente à sua casa. Em agosto do ano passado, Jaycee apareceu sã e salva na área da grande São Francisco, a cerca de 200 km do local de onde desaparecera. A vítima foi mantida nos fundos da casa dos Garrido, na localidade de Antioch.
O casal foi indiciado por rapto, e Phillip também foi acusado de abuso sexual. Ambos negam as acusações.
De acordo com os documentos, Phillip fez a primeira investida sexual sobre Jaycee no mesmo dia do rapto. Ela engravidou pela primeira vez aos 13 anos, dando à luz aos 14. A americana ficou grávida novamente aos 16 anos, tendo a segunda filha aos 17.
As meninas, que tinham 11 e 14 quando foram libertadas, chamam-se Angel e Stardust.
"Tenho medo de que ele (Phillip) não perceba como as coisas que diz fazem com que eu me sinta uma prisioneira", escreveu Jaycee em 2004, 13 anos após ser raptada. Por que não tenho o controle sobre a minha vida? Eu sinto que não poderei até assegurar que minhas filhas são minhas", acrescentou a vítima, que passou os primeiros quatro anos de cativeiro sem poder deixar o quintal dos Garrido.
Documentos da Justiça da Califórnia revelam que os promotores negaram um pedido de Phillip para ver as filhas de Jaycee.
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