A defesa do casal Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá --acusados de matar a filha dele, Isabella Nardoni, 5,-- afirmou nesta quarta-feira que vai entrar com um recurso no STF (Supremo Tribunal Federal) contra a acusação de fraude processual contra eles, por terem limpado o apartamento após o crime.
Em dezembro de 2009, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) já tinha negado o pedido habeas corpus feito pela defesa do casal para que fosse retirada a denúncia. Na decisão, o relator afirmou o direito que todos têm de não se incriminar, "não abrange a possibilidade de os acusados alterarem a cena do crime, levando peritos e policiais a cometerem erro de avaliação".
De acordo com o advogado Roberto Podval, o recurso está sendo elaborado e deve ser apresentado ao STF após o Carnaval. Ele ainda ressaltou que esse novo recurso pode adiar o julgamento do casal marcado para o dia 22 de março.
"A decisão será do próprio STF se julga o recurso antes e adia o julgamento, ou se permite o julgamento e depois decide sobre o recurso", afirmou Podval. Nessa segunda hipótese, de acordo com o advogado, a defesa poderia pedir um novo julgamento. Apesar disso, Podval destaca que o recurso não tem o objetivo de adiar o julgamento do casal.
Isabella morreu em 29 de março de 2008, quando foi jogada do sexto andar do prédio onde moravam seu pai e sua madrasta, na zona norte de São Paulo. O casal está preso desde maio daquele ano --atualmente nos presídios feminino e masculino de Tremembé (a 147 km de São Paulo).
Em dezembro de 2009, o STJ (Superior Tribunal de Justiça) já tinha negado o pedido habeas corpus feito pela defesa do casal para que fosse retirada a denúncia. Na decisão, o relator afirmou o direito que todos têm de não se incriminar, "não abrange a possibilidade de os acusados alterarem a cena do crime, levando peritos e policiais a cometerem erro de avaliação".
De acordo com o advogado Roberto Podval, o recurso está sendo elaborado e deve ser apresentado ao STF após o Carnaval. Ele ainda ressaltou que esse novo recurso pode adiar o julgamento do casal marcado para o dia 22 de março.
"A decisão será do próprio STF se julga o recurso antes e adia o julgamento, ou se permite o julgamento e depois decide sobre o recurso", afirmou Podval. Nessa segunda hipótese, de acordo com o advogado, a defesa poderia pedir um novo julgamento. Apesar disso, Podval destaca que o recurso não tem o objetivo de adiar o julgamento do casal.
Isabella morreu em 29 de março de 2008, quando foi jogada do sexto andar do prédio onde moravam seu pai e sua madrasta, na zona norte de São Paulo. O casal está preso desde maio daquele ano --atualmente nos presídios feminino e masculino de Tremembé (a 147 km de São Paulo).
Esse advogado é da mesma "linhagem" do casal, já sentiram???????
ResponderExcluirE a menina se foi e ele se presta a um papel desse, defendendo os dois.
Bom acredito que elessão culpados sim e o advogado é da mesma laia que eles tem que ser condenados
ResponderExcluirsaiu a sentença,culpados!
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