O ministro da Justiça britânico, Jack Straw, afirmou nesta quinta-feira que a rede social Facebook removeu as páginas pessoais de 30 prisioneiros britânicos que estavam realizando provocações e ameaças às vítimas.
A declaração foi feita após um encontro com familiares de vítimas. Segundo Straw, os prisioneiros estariam ainda mantendo contato com outros criminosos e divulgando os crimes que cometeram através da rede social.
O esquema foi descoberto após a denúncia de familiares das vítimas que estavam sendo ameaçadas.
Em um dos casos, o assassino Jade Braithwaite, responsável pela morte a facadas de um garoto de 16 anos, publicou em sua página que estava “por baixo, mas não fora” e que gostaria de ter um controle remoto para “deletar ou emudecer as pessoas quando fosse preciso”.
Em outra situação, Colin Gunn, condenado por dois assassinatos, disse que não podia esperar “para ver o medo nos olhos das pessoas” quando fosse libertado.
De acordo com Straw, após apresentar a denúncia aos responsáveis pelo Facebook na Grã-Bretanha, as páginas dos criminosos foram retiradas da rede em 48 horas.
“Caso se considere que o material esteja causando ofensa ou aflição, ou constitui atividade ilegal, a política do Facebook é remover o conteúdo ofensivo.
Segundo ele, o uso de redes sociais online é proibido pelas regras das prisões britânicas.
O governo analisará novas formas de aumentar a fiscalização para impedir a entrada de telefones celulares nas celas. Segundo Straw, os prisioneiros conseguiriam acessar a internet através de telefones levados escondidos por visitantes dos detentos.
Além disso, o ministro analisa ainda mudanças nas regras da prisão domiciliar para que os condenados não tenham direito de acessar as redes sociais enquanto estiverem nessa condição.
Fiscalização
O ministro afirmou que estava seguro da cooperação que estão recebendo do Facebook, mas que é preciso um sistema mais aprimorado de monitorar websites.
“Nós reconhecemos que é profundamente perturbador e agoniante para as vítimas, seus familiares e amigos e deixamos claro para o Facebook que não achamos apropriado ou aceitável que estes perfis permaneçam ativos e o Facebook concorda com isso”, disse um porta-voz do ministério da Justiça.
Barry Mizen, pai de uma de um garoto assassinado em Londres em 2008 e que recebeu ameaças do assassino do filho, estava presente no encontro com Jack Straw.
Segundo ele, o diálogo foi “encorajador”.
“Eu imagino que o Facebook deve ser uma organização enorme e que há muito dinheiro circulando. Se é preciso gastar um pouco mais no monitoramento, então isso terá de ser feito”, disse.
A declaração foi feita após um encontro com familiares de vítimas. Segundo Straw, os prisioneiros estariam ainda mantendo contato com outros criminosos e divulgando os crimes que cometeram através da rede social.
O esquema foi descoberto após a denúncia de familiares das vítimas que estavam sendo ameaçadas.
Em um dos casos, o assassino Jade Braithwaite, responsável pela morte a facadas de um garoto de 16 anos, publicou em sua página que estava “por baixo, mas não fora” e que gostaria de ter um controle remoto para “deletar ou emudecer as pessoas quando fosse preciso”.
Em outra situação, Colin Gunn, condenado por dois assassinatos, disse que não podia esperar “para ver o medo nos olhos das pessoas” quando fosse libertado.
De acordo com Straw, após apresentar a denúncia aos responsáveis pelo Facebook na Grã-Bretanha, as páginas dos criminosos foram retiradas da rede em 48 horas.
“Caso se considere que o material esteja causando ofensa ou aflição, ou constitui atividade ilegal, a política do Facebook é remover o conteúdo ofensivo.
Segundo ele, o uso de redes sociais online é proibido pelas regras das prisões britânicas.
O governo analisará novas formas de aumentar a fiscalização para impedir a entrada de telefones celulares nas celas. Segundo Straw, os prisioneiros conseguiriam acessar a internet através de telefones levados escondidos por visitantes dos detentos.
Além disso, o ministro analisa ainda mudanças nas regras da prisão domiciliar para que os condenados não tenham direito de acessar as redes sociais enquanto estiverem nessa condição.
Fiscalização
O ministro afirmou que estava seguro da cooperação que estão recebendo do Facebook, mas que é preciso um sistema mais aprimorado de monitorar websites.
“Nós reconhecemos que é profundamente perturbador e agoniante para as vítimas, seus familiares e amigos e deixamos claro para o Facebook que não achamos apropriado ou aceitável que estes perfis permaneçam ativos e o Facebook concorda com isso”, disse um porta-voz do ministério da Justiça.
Barry Mizen, pai de uma de um garoto assassinado em Londres em 2008 e que recebeu ameaças do assassino do filho, estava presente no encontro com Jack Straw.
Segundo ele, o diálogo foi “encorajador”.
“Eu imagino que o Facebook deve ser uma organização enorme e que há muito dinheiro circulando. Se é preciso gastar um pouco mais no monitoramento, então isso terá de ser feito”, disse.
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