Uma pesquisa americana indica que a tendência à obesidade é definida antes dos dois anos de idade.
O estudo com mais de cem crianças e adolescentes obesos, publicado na revista médica Clinical Pediatrics, descobriu que mais da metade deles já estava acima do peso antes dos dois anos. Antes dos cinco anos, 90% deles já demonstravam sinais de obesidade.
Um quarto deles já estava acima do peso aos cinco meses de idade.
Apesar de as razões para o ganho de peso excessivo na infância e adolescência ainda não serem conhecidas, os pesquisadores dizem que alguns fatores que contribuem para isso são uma dieta inadequada, a introdução de alimentos a bebês muito cedo e a falta de exercício.
Hábitos alimentares
Os cientistas também dizem que as preferências alimentares já podem estar definidas entes dos dois anos de idade e que pode ser difícil modificar os hábitos das crianças mais tarde.
Segundo o coordenador do estudo, John Harrington, da Eastern Virginia Medical School, os resultados devem chamar a atenção dos médicos.
“Frequentemente, os médicos esperam que haja complicações médicas antes de começar o tratamento”, diz ele.
“Fazer com que pais e crianças mudem hábitos arraigados é um desafio monumental, repleto de decepções. O estudo indica que pode ser necessário discutir ganho de peso inapropriado no início da infância para que haja uma redução significativa na atual tendência de obesidade.”
O estudo com mais de cem crianças e adolescentes obesos, publicado na revista médica Clinical Pediatrics, descobriu que mais da metade deles já estava acima do peso antes dos dois anos. Antes dos cinco anos, 90% deles já demonstravam sinais de obesidade.
Um quarto deles já estava acima do peso aos cinco meses de idade.
Apesar de as razões para o ganho de peso excessivo na infância e adolescência ainda não serem conhecidas, os pesquisadores dizem que alguns fatores que contribuem para isso são uma dieta inadequada, a introdução de alimentos a bebês muito cedo e a falta de exercício.
Hábitos alimentares
Os cientistas também dizem que as preferências alimentares já podem estar definidas entes dos dois anos de idade e que pode ser difícil modificar os hábitos das crianças mais tarde.
Segundo o coordenador do estudo, John Harrington, da Eastern Virginia Medical School, os resultados devem chamar a atenção dos médicos.
“Frequentemente, os médicos esperam que haja complicações médicas antes de começar o tratamento”, diz ele.
“Fazer com que pais e crianças mudem hábitos arraigados é um desafio monumental, repleto de decepções. O estudo indica que pode ser necessário discutir ganho de peso inapropriado no início da infância para que haja uma redução significativa na atual tendência de obesidade.”
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