Americanos foram detidos em janeiro acusados de sequestrar crianças.
Religiosos negaram sequestro e disseram que só pretendiam ajudar.
Oito dos 10 missionários americanos acusados de sequestrar crianças no Haiti desembarcaram na madrugada desta quinta-feira (18) em Miami, depois que tiveram a libertação determinada por um juiz haitiano.
Um funcionário do Aeroporto Internacional de Miami informou que o grupo chegou por volta da meia-noite local e seguiu para um hotel.
Os missionários, libertados na tarde de quarta-feira por um juiz haitiano, deixaram Porto Príncipe em um voo militar americano.
Os outros dois missionários envolvidos no caso continuam detidos em Porto Príncipe porque o juiz pretende investigar o que motivou uma viagem anterior ao Haiti, antes do terremoto de 12 de janeiro, segundo o advogado dos americanos, Aviol Fleurant.
Os americanos, missionários batistas que integram a organização New Life Children's Refuge, do estado de Idaho (noroeste dos Estados Unidos), foram detidos no mês passado quando tentavam cruzar, sem autorização, a fronteira com a República Dominicana com 33 supostos órfãos haitianos.
Depois de tomar conhecimento que algumas crianças tinham pais, os advogados dos batistas afirmaram que eles não tinham a intenção de cometer um crime, apenas desejavam agir com generosidade e ajudar em meio à catástrofe no Haiti, que provocou pelo menos 230 mil mortes.
G1
Religiosos negaram sequestro e disseram que só pretendiam ajudar.
Oito dos 10 missionários americanos acusados de sequestrar crianças no Haiti desembarcaram na madrugada desta quinta-feira (18) em Miami, depois que tiveram a libertação determinada por um juiz haitiano.
Um funcionário do Aeroporto Internacional de Miami informou que o grupo chegou por volta da meia-noite local e seguiu para um hotel.
Os missionários, libertados na tarde de quarta-feira por um juiz haitiano, deixaram Porto Príncipe em um voo militar americano.
Os outros dois missionários envolvidos no caso continuam detidos em Porto Príncipe porque o juiz pretende investigar o que motivou uma viagem anterior ao Haiti, antes do terremoto de 12 de janeiro, segundo o advogado dos americanos, Aviol Fleurant.
Os americanos, missionários batistas que integram a organização New Life Children's Refuge, do estado de Idaho (noroeste dos Estados Unidos), foram detidos no mês passado quando tentavam cruzar, sem autorização, a fronteira com a República Dominicana com 33 supostos órfãos haitianos.
Depois de tomar conhecimento que algumas crianças tinham pais, os advogados dos batistas afirmaram que eles não tinham a intenção de cometer um crime, apenas desejavam agir com generosidade e ajudar em meio à catástrofe no Haiti, que provocou pelo menos 230 mil mortes.
G1
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