Achei muito interessante a matéria da revista Época, de duas semanas atrás (se não me falta a memória). "O segredo da paixão eterna é a ativação de um circuito na área tegmentar ventral, uma região do mesencéfalo, no meio da cabeça". Tá não é mesmo nada romântico, mas o interessante da matéria foi a descoberta de duas universidades americanas que dizem finalmente entender o por quê de certos relacionamentos durarem tão pouco tempo, enquanto outros duram anos e anos com a mesma chama da paixão de quando ambos se conheceram.
Um equipamento de ressonância magnética mostrou que, ao verem fotos do parceiro, os cérebros dos apaixonados veteranos reagiram da mesma maneira que os dos namorados recentes: a tal “área tegmentar ventral” foi ativada. O que eles descobriram talvez seja a chave para o mistério de casais que estão nas bodas de prata com o mesmo amor de namorados. Mas os próprios pesquisadores ainda não conseguem afirmar com total certeza o que realmente acontece para que a paixão dure tanto tempo em certos casais e em outros não.
A genética também tem ajudado a entender o por quê de nos sentirmos atraídas por determinadas pessoas, enquanto outras que teriam tudo para nos atrair não passam de bons amigos, ou nem isso. Até mesmo testes genéticos estão sendo comercializados com a promessa de unir casais, tipo "alma gêmea". Isso não leva em conta quando por exemplo, casais se formam por gostos em comum, religião, hábitos, e etc. Contudo, o velho ditado ou melhor a velha "desculpa" de "não há química", talvez seja mesmo verdade. Há quem tenha tudo para nos fazer parecer que é o cara certo, a pessoa certa, mas por algum motivo genético (ou não) resolvemos deixar como está, um erro ou instinto? Mas se toda panela tem uma tampa, toda meia tem um pé, e etc. acho que um dia eu encontro a minha parte, sem precisar recorrer a um impessoal exame de compatibilidade. Afinal..."há tantas pessoas especiais".
amanda japa
Um equipamento de ressonância magnética mostrou que, ao verem fotos do parceiro, os cérebros dos apaixonados veteranos reagiram da mesma maneira que os dos namorados recentes: a tal “área tegmentar ventral” foi ativada. O que eles descobriram talvez seja a chave para o mistério de casais que estão nas bodas de prata com o mesmo amor de namorados. Mas os próprios pesquisadores ainda não conseguem afirmar com total certeza o que realmente acontece para que a paixão dure tanto tempo em certos casais e em outros não.
A genética também tem ajudado a entender o por quê de nos sentirmos atraídas por determinadas pessoas, enquanto outras que teriam tudo para nos atrair não passam de bons amigos, ou nem isso. Até mesmo testes genéticos estão sendo comercializados com a promessa de unir casais, tipo "alma gêmea". Isso não leva em conta quando por exemplo, casais se formam por gostos em comum, religião, hábitos, e etc. Contudo, o velho ditado ou melhor a velha "desculpa" de "não há química", talvez seja mesmo verdade. Há quem tenha tudo para nos fazer parecer que é o cara certo, a pessoa certa, mas por algum motivo genético (ou não) resolvemos deixar como está, um erro ou instinto? Mas se toda panela tem uma tampa, toda meia tem um pé, e etc. acho que um dia eu encontro a minha parte, sem precisar recorrer a um impessoal exame de compatibilidade. Afinal..."há tantas pessoas especiais".
amanda japa
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