Rafael Claudino da Silva aguarda no IML a liberação do corpo da filha (Foto: Carolina Lauriano/G1) Rafael Claudino da Silva contou que está mais triste do que revoltado.
O corpo da menina, de 9 anos, será enterrado nesta quarta (17).
O sentimento do pai da menina encontrada morta no Aterro do Flamengo, Rafael Claudino da Silva, de 34 anos, é mais de tristeza do que de revolta.
"A gente nunca espera enterrar o próprio filho", disse ele, nesta quarta-feira (17), ao esperar a liberação do corpo no Instituto Médico Legal (IML).
O pedreiro disse que considera que a mãe, Silvia Maria de Souza Gomes, sua ex-mulher, foi irresponsável ao deixar a filha brincar sozinha na Lapa, no Centro do Rio.
"Uma mãe não pode largar uma filha pequena sozinha no carnaval", disse Rafael, que é pedreiro.
A menina, de 9 anos, foi achada morta no domingo de carnaval (14), nas imediações do Museu de Arte Moderna (MAM), no Aterro, vestindo uma fantasia e com sinais de violência sexual. Segundo Rafael, a mãe, que está desempregada, disse que a criança estaria brincando na Lapa com o irmão.
Irmã mais velha está abalada
Ele contou que não faz ideia do que pode ter acontecido com a filha e que quer levar a outra filha, de 13 anos, para morar com ele. Segundo Rafael, a filha mais velha está muito abalada e passou as últimas noites na casa de vizinhos.
Ainda de acordo com o pedreiro, ele se separou da mulher há cerca de 9 anos, mas as duas meninas moravam com ele até setembro do ano passado, quando foram morar com a mãe. Ele é morador de Niterói, na Região Metropolitana, enquanto Silvia mora no Centro do Rio.
De acordo com Rafael, na segunda-feira (15) ele reconheceu o corpo no Instituto Médico Legal. Na terça-feira (16), ele foi à 9ª DP (Catete) registrar a ocorrência, quando foi socilitado pela polícia que ele retornasse na quinta (18) para prestar depoimento.
No entanto, a Delegacia de Homicídios, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste, afirmou que é a responsável pela investigação do caso e que os pais serão ouvidos ainda nesta quarta-feira.
O corpo da menina, de 9 anos, será enterrado nesta quarta (17).
O sentimento do pai da menina encontrada morta no Aterro do Flamengo, Rafael Claudino da Silva, de 34 anos, é mais de tristeza do que de revolta.
"A gente nunca espera enterrar o próprio filho", disse ele, nesta quarta-feira (17), ao esperar a liberação do corpo no Instituto Médico Legal (IML).
O pedreiro disse que considera que a mãe, Silvia Maria de Souza Gomes, sua ex-mulher, foi irresponsável ao deixar a filha brincar sozinha na Lapa, no Centro do Rio.
"Uma mãe não pode largar uma filha pequena sozinha no carnaval", disse Rafael, que é pedreiro.
A menina, de 9 anos, foi achada morta no domingo de carnaval (14), nas imediações do Museu de Arte Moderna (MAM), no Aterro, vestindo uma fantasia e com sinais de violência sexual. Segundo Rafael, a mãe, que está desempregada, disse que a criança estaria brincando na Lapa com o irmão.
Irmã mais velha está abalada
Ele contou que não faz ideia do que pode ter acontecido com a filha e que quer levar a outra filha, de 13 anos, para morar com ele. Segundo Rafael, a filha mais velha está muito abalada e passou as últimas noites na casa de vizinhos.
Ainda de acordo com o pedreiro, ele se separou da mulher há cerca de 9 anos, mas as duas meninas moravam com ele até setembro do ano passado, quando foram morar com a mãe. Ele é morador de Niterói, na Região Metropolitana, enquanto Silvia mora no Centro do Rio.
De acordo com Rafael, na segunda-feira (15) ele reconheceu o corpo no Instituto Médico Legal. Na terça-feira (16), ele foi à 9ª DP (Catete) registrar a ocorrência, quando foi socilitado pela polícia que ele retornasse na quinta (18) para prestar depoimento.
No entanto, a Delegacia de Homicídios, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste, afirmou que é a responsável pela investigação do caso e que os pais serão ouvidos ainda nesta quarta-feira.
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