SÃO PAULO - O menino Rhuan dos Santos Ferreira, de apenas cinco meses de idade, foi encontrado morto na madrugada desta terça-feira, em Mongaguá, litoral sul de São Paulo. A mãe do bebê, a garçonete Deise dos Santos Ferreira, de 21 anos, admitiu que passou a noite em um bar e deixou a vítima sozinha em casa, entre 21h30m e 4h. Ela foi presa em flagrante.
Policiais militares acionados para a ocorrência encontraram, no fim desta madrugada, Deise chorando e com o filho já sem vida nos braços. Como o imóvel está com a energia elétrica cortada, os PMs esperaram o dia clarear para revistá-lo.
Na caixa de força havia sete papelotes de cocaína, cuja propriedade Deise negou. Outras duas jovens residentes na casa também negaram ser as donas da droga. As três foram levadas à Delegacia de Mongaguá, onde Deise admitiu que saiu de casa, deixando Rhuan sozinho.
Durante o período de ausência na casa, a mãe do menino disse que ficou em um bar na Avenida Nossa Senhora de Fátima, em Agenor de Campos. O delegado João José Peres Neves autuou Deise em flagrante por abandono de incapaz. Quando resulta em morte, o crime é inafiançável e a sua pena varia de 4 a 12 anos de reclusão.
O corpo de Rhuan foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) de Praia Grande para apurar a causa da morte. O laudo ainda não ficou pronto, porque aguarda o resultado de exames complementares das vísceras. Deise foi levada para a cadeia feminina anexa ao 2ºDP de São Vicente (Cidade Náutica).
O Globo
Policiais militares acionados para a ocorrência encontraram, no fim desta madrugada, Deise chorando e com o filho já sem vida nos braços. Como o imóvel está com a energia elétrica cortada, os PMs esperaram o dia clarear para revistá-lo.
Na caixa de força havia sete papelotes de cocaína, cuja propriedade Deise negou. Outras duas jovens residentes na casa também negaram ser as donas da droga. As três foram levadas à Delegacia de Mongaguá, onde Deise admitiu que saiu de casa, deixando Rhuan sozinho.
Durante o período de ausência na casa, a mãe do menino disse que ficou em um bar na Avenida Nossa Senhora de Fátima, em Agenor de Campos. O delegado João José Peres Neves autuou Deise em flagrante por abandono de incapaz. Quando resulta em morte, o crime é inafiançável e a sua pena varia de 4 a 12 anos de reclusão.
O corpo de Rhuan foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) de Praia Grande para apurar a causa da morte. O laudo ainda não ficou pronto, porque aguarda o resultado de exames complementares das vísceras. Deise foi levada para a cadeia feminina anexa ao 2ºDP de São Vicente (Cidade Náutica).
O Globo
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