Nunca um escândalo envolvendo um jogador de Seleção Brasileira foi tão exposto.
Nos mínimos detalhes para o apetite mórbido da mídia.
E de quem consome, alimenta sua alma com a vida alheia.
No final da noite de ontem foi revelado o motivo que fez Adriano sumir mais uma vez do Flamengo.
Um escândalo.
Digno de fazer os colunistas de celebridade corarem.
De acordo com o relato de testemunhas, Adriano foi em uma casa noturna do Rio de Janeiro na quinta-feira à noite.
Já na madrugada ele levou cerca de dez jogadores do Flamengo à favela Complexo do Alemão.
Para irem a um animado baile funk.
Acontece que mal o grupo chegou ao local, a sua noiva Joana Machado surgiu no estacionamento.
Transtornada, ela começou a xingar e depredar os luxuosos carros de Adriano e de outros três jogadores.
Ela batia com pau e pedras.
O de Adriano ficou bastante amassado e riscado.
Quando ela partiu para cima dos outros carros, um jogador teria começado a xingá-la.
Foi quando Adriano chegou perto dela para tentar segurá-la.
Joana tentou bater nele.
Tentou.
Muito mais forte, Adriano a imobilizou e a jogou no chão.
Depois disso, os jogadores foram embora.
Na manhã da sexta-feira, Adriano foi ao Flamengo e contou à diretoria o que havia acontecido.
E que precisava de um tempo para arrumar sua vida.
Disse que não jogaria contra o Resende hoje e não viajaria para enfrentar pela Libertadores o Caracas.
Sem ter condições de exigir nada, diante do jogador que estava sem dormir, os dirigentes o liberaram.
Joana ficou conhecida nacionalmente ao admitir que Adriano tem problema com álcool.
E que perde o controle quando bebe.
Foi mais fundo ao admitir ter feito um aborto de um filho que teria com ele.
Todo esse escândalo chegou aos ouvidos de Dunga.
O treinador havia feito no ano passado, um pacto com Adriano.
O técnico esqueceria tudo que o jogador havia aprontado: abandonar a Inter de Milão e se esconder na favela Vila Cruzeiro.
O atacante havia prometido que sua vida iria ter um novo rumo.
E a Seleção Brasileira o ajudaria a ficar longe do álcool e das confusões.
Tudo o que o técnico não quer no grupo da África é alguém problemático.
Além de tudo que está fazendo com ele mesmo, o fato de Adriano ter levado os dez jogadores para o baile funk na madrugada carioca pesa muito.
Quem comandava os jogadores nas saídas, autorizadas por Parreira, eram Ronaldo e Roberto Carlos.
Eram eles que estimulavam os jogadores a sair e aproveitar até o prazo máximo para voltar à concentração: 5 da manhã.
Em plena Copa do Mundo.
Dunga foi claro ao jornal Extra.
Bem ao seu estilo.
Sem falar diretamente a Adriano, já colocou sua ida à Copa do Mundo em grande risco.
“Não vão fazer o que fizeram em 2006.
Não é só porque eu não quero.
É porque o presidente da CBF não quer.
Os próprios jogadores não querem.
Os torcedores não querem.”
A resposta já foi clara.
E ele foi além.
Disse, sem dizer, que ninguém é fundamental à Seleção.
Muito menos Adriano.
“Quem decidia uma partida de futebol era o Pelé.
Hoje quem decide é o grupo.
Um dia é um, noutro dia é outro, noutro sou eu, depois é você.
Construímos essa identidade e ela será respeitada.”
Ou seja, as chances de Adriano continuar na Seleção Brasileira, onde não vem jogando bem os últimos jogos, são pequenas.
Seu empresário Gilmar Rinaldi estava negociando com clubes europeus a sua saída do Flamengo depois do Mundial.
Depois de mais esse escândalo, as conversas esfriaram.
Nos mínimos detalhes para o apetite mórbido da mídia.
E de quem consome, alimenta sua alma com a vida alheia.
No final da noite de ontem foi revelado o motivo que fez Adriano sumir mais uma vez do Flamengo.
Um escândalo.
Digno de fazer os colunistas de celebridade corarem.
De acordo com o relato de testemunhas, Adriano foi em uma casa noturna do Rio de Janeiro na quinta-feira à noite.
Já na madrugada ele levou cerca de dez jogadores do Flamengo à favela Complexo do Alemão.
Para irem a um animado baile funk.
Acontece que mal o grupo chegou ao local, a sua noiva Joana Machado surgiu no estacionamento.
Transtornada, ela começou a xingar e depredar os luxuosos carros de Adriano e de outros três jogadores.
Ela batia com pau e pedras.
O de Adriano ficou bastante amassado e riscado.
Quando ela partiu para cima dos outros carros, um jogador teria começado a xingá-la.
Foi quando Adriano chegou perto dela para tentar segurá-la.
Joana tentou bater nele.
Tentou.
Muito mais forte, Adriano a imobilizou e a jogou no chão.
Depois disso, os jogadores foram embora.
Na manhã da sexta-feira, Adriano foi ao Flamengo e contou à diretoria o que havia acontecido.
E que precisava de um tempo para arrumar sua vida.
Disse que não jogaria contra o Resende hoje e não viajaria para enfrentar pela Libertadores o Caracas.
Sem ter condições de exigir nada, diante do jogador que estava sem dormir, os dirigentes o liberaram.
Joana ficou conhecida nacionalmente ao admitir que Adriano tem problema com álcool.
E que perde o controle quando bebe.
Foi mais fundo ao admitir ter feito um aborto de um filho que teria com ele.
Todo esse escândalo chegou aos ouvidos de Dunga.
O treinador havia feito no ano passado, um pacto com Adriano.
O técnico esqueceria tudo que o jogador havia aprontado: abandonar a Inter de Milão e se esconder na favela Vila Cruzeiro.
O atacante havia prometido que sua vida iria ter um novo rumo.
E a Seleção Brasileira o ajudaria a ficar longe do álcool e das confusões.
Tudo o que o técnico não quer no grupo da África é alguém problemático.
Além de tudo que está fazendo com ele mesmo, o fato de Adriano ter levado os dez jogadores para o baile funk na madrugada carioca pesa muito.
Quem comandava os jogadores nas saídas, autorizadas por Parreira, eram Ronaldo e Roberto Carlos.
Eram eles que estimulavam os jogadores a sair e aproveitar até o prazo máximo para voltar à concentração: 5 da manhã.
Em plena Copa do Mundo.
Dunga foi claro ao jornal Extra.
Bem ao seu estilo.
Sem falar diretamente a Adriano, já colocou sua ida à Copa do Mundo em grande risco.
“Não vão fazer o que fizeram em 2006.
Não é só porque eu não quero.
É porque o presidente da CBF não quer.
Os próprios jogadores não querem.
Os torcedores não querem.”
A resposta já foi clara.
E ele foi além.
Disse, sem dizer, que ninguém é fundamental à Seleção.
Muito menos Adriano.
“Quem decidia uma partida de futebol era o Pelé.
Hoje quem decide é o grupo.
Um dia é um, noutro dia é outro, noutro sou eu, depois é você.
Construímos essa identidade e ela será respeitada.”
Ou seja, as chances de Adriano continuar na Seleção Brasileira, onde não vem jogando bem os últimos jogos, são pequenas.
Seu empresário Gilmar Rinaldi estava negociando com clubes europeus a sua saída do Flamengo depois do Mundial.
Depois de mais esse escândalo, as conversas esfriaram.
Ou seja: Adriano está conseguindo estragar tudo o que havia recuperado. Está exposto.
Humilhado.
Que imperador é esse?
Que não controla nem a própria vida?
Nenhum comentário:
Postar um comentário