SÃO PAULO - A Polícia Civil investiga a morte de Maria Aparecida dos Santos Eugênio, de 29 anos, ocorrida na Policlínica Vila Galvão na última sexta-feira. A jovem sofreu parada cardíaca durante a microlipoaspiração realizada na barriga.
Os médicos responsáveis pela cirurgia registraram o boletim de ocorrência. No documento consta que a morte ocorreu às 15h30m de sexta-feira, mas a cirurgia havia ocorrido logo pela manhã, às 7h30. O Samu teria sido acionado para socorrer a paciente.
Os médicos responsáveis pela cirurgia registraram o boletim de ocorrência. No documento consta que a morte ocorreu às 15h30m de sexta-feira, mas a cirurgia havia ocorrido logo pela manhã, às 7h30. O Samu teria sido acionado para socorrer a paciente.
A mãe da paciente estava revoltada com a postura da clínica que, segundo ela, não prestou nenhuma assistência.
- Quando consegui que o médico me recebesse para me explicar o que havia acontecido, ele disse que a vida dele tinha acabado. Respondi que quem perdeu a vida foi minha filha.
Maria Aparecida pagou R$ 5 mil pela cirurgia, segundo a família. Neste sábado, a Policlínica Vila Galvão, em Guarulhos, amanheceu fechada. Pacientes que buscavam atendimento encontraram as portas trancadas. O médico Ricardo Saraiva Marquez, que registrou a morte de Cida, não foi encontrado pelo DIÁRIO. Ele é filho Alcides Marquez Calle, que, segundo a família da paciente, foi o médico responsável pela lipoaspiração.
No BO registrado pelos médicos não havia o registro de trabalho do anestesista que participou da cirurgia. A família de Maria Aparecida disse que não sabe se ela tinha alguma doença ou alergia. Seus exames pré-operatórios apontavam boa saúde.
Maria Aparecida era baiana e foi para Recreio São Jorge, em Guarulhos, quando ainda era adolescente. Aos 21 anos, foi para a Espanha, junto com uma amiga. Lá, segundo a mãe, passou a trabalhar em restaurantes, lavando pratos e cozinhando. Ela pretendia voltar à Espanha no fim de junho, junto com a irmã Mirele dos Santos Eugênio, de 22 anos.
- Quando consegui que o médico me recebesse para me explicar o que havia acontecido, ele disse que a vida dele tinha acabado. Respondi que quem perdeu a vida foi minha filha.
Maria Aparecida pagou R$ 5 mil pela cirurgia, segundo a família. Neste sábado, a Policlínica Vila Galvão, em Guarulhos, amanheceu fechada. Pacientes que buscavam atendimento encontraram as portas trancadas. O médico Ricardo Saraiva Marquez, que registrou a morte de Cida, não foi encontrado pelo DIÁRIO. Ele é filho Alcides Marquez Calle, que, segundo a família da paciente, foi o médico responsável pela lipoaspiração.
No BO registrado pelos médicos não havia o registro de trabalho do anestesista que participou da cirurgia. A família de Maria Aparecida disse que não sabe se ela tinha alguma doença ou alergia. Seus exames pré-operatórios apontavam boa saúde.
Maria Aparecida era baiana e foi para Recreio São Jorge, em Guarulhos, quando ainda era adolescente. Aos 21 anos, foi para a Espanha, junto com uma amiga. Lá, segundo a mãe, passou a trabalhar em restaurantes, lavando pratos e cozinhando. Ela pretendia voltar à Espanha no fim de junho, junto com a irmã Mirele dos Santos Eugênio, de 22 anos.
O Globo On Line
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