Para amenizar a violência, algumas escolas de Fortaleza realizam projetos envolvendo o tema paz
A violência nas escolas é algo que já faz parte da rotina de muitos professores e estudantes. Para reverter esse quadro, algumas escolas públicas de Fortaleza estão desenvolvendo projetos que disseminam a cultura de paz. A prática da meditação em sala de aula e programas que envolvem valores humanos são algumas das iniciativas.
Rodner Santos do Nascimento, de 18 anos, aluno do 2º ano da Escola Estadual de Educação Profissional Joaquim Antônio Albano, no bairro Dionísio Torres, conta que é ex-usuário de droga e que a escola e a prática de meditação aliada a outros projetos mudaram sua vida. "A gente acorda estressado com tantos problemas e violência na rua. Chegar na escola e poder meditar, orar e compartilhar os problemas com a turma muda tudo", garante o adolescente.
A prática da meditação é um dos projetos que faz parte do Programa de Cultura de Paz da EEEP Joaquim Antônio Albano. O projeto foi implantado em maio deste ano, mas já está gerando resultados. A escola tem 420 alunos com idade entre 14 e 18 anos, que praticam diariamente meditação.
Sentados confortavelmente em uma cadeira, eles colocam as mão fechadas com as palmas voltadas para cima e trabalham a respiração. Durante a atividade, o professor fala frases de incentivo e conforto, além de passar muita afetividade, fazendo uma oração sobre a cabeça de cada estudante.
O professor doutor Harbans Lal Arora, responsável pela meditação nas escolas, aplica a técnica gratuitamente. Ele destaca que a ação possui força transformadora, comprovada em mais de 60 estudos científicos ao redor do mundo.
"O objetivo é diminuir a violência em Fortaleza e demonstrar que o poder da meditação, mentalização e oração produz resultados concretos", ressalta.
Ele explica que a meditação deve ser realizada diariamente por até 15 minutos. Ele destaca que a técnica, além de contribuir para uma respiração adequada, melhora a qualidade do sangue gera ondas de paz. Os professores são capacitados e orientados sobre como seguir com a pratica em sala de aula.
Diário do Nordeste
A violência nas escolas é algo que já faz parte da rotina de muitos professores e estudantes. Para reverter esse quadro, algumas escolas públicas de Fortaleza estão desenvolvendo projetos que disseminam a cultura de paz. A prática da meditação em sala de aula e programas que envolvem valores humanos são algumas das iniciativas.
Rodner Santos do Nascimento, de 18 anos, aluno do 2º ano da Escola Estadual de Educação Profissional Joaquim Antônio Albano, no bairro Dionísio Torres, conta que é ex-usuário de droga e que a escola e a prática de meditação aliada a outros projetos mudaram sua vida. "A gente acorda estressado com tantos problemas e violência na rua. Chegar na escola e poder meditar, orar e compartilhar os problemas com a turma muda tudo", garante o adolescente.
A prática da meditação é um dos projetos que faz parte do Programa de Cultura de Paz da EEEP Joaquim Antônio Albano. O projeto foi implantado em maio deste ano, mas já está gerando resultados. A escola tem 420 alunos com idade entre 14 e 18 anos, que praticam diariamente meditação.
Sentados confortavelmente em uma cadeira, eles colocam as mão fechadas com as palmas voltadas para cima e trabalham a respiração. Durante a atividade, o professor fala frases de incentivo e conforto, além de passar muita afetividade, fazendo uma oração sobre a cabeça de cada estudante.
O professor doutor Harbans Lal Arora, responsável pela meditação nas escolas, aplica a técnica gratuitamente. Ele destaca que a ação possui força transformadora, comprovada em mais de 60 estudos científicos ao redor do mundo.
"O objetivo é diminuir a violência em Fortaleza e demonstrar que o poder da meditação, mentalização e oração produz resultados concretos", ressalta.
Ele explica que a meditação deve ser realizada diariamente por até 15 minutos. Ele destaca que a técnica, além de contribuir para uma respiração adequada, melhora a qualidade do sangue gera ondas de paz. Os professores são capacitados e orientados sobre como seguir com a pratica em sala de aula.
Diário do Nordeste
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