Acabei de dar de presente à minha mãe este livro.
Desde o Natal que ela fala dessa cientista, que assim como ela, teve um AVC e se curou “apenas” com seu cérebro, o poder da mente e desde o Natal que procuro nas livrarias de Porto Alegre, só achei hoje.
Particularmente, não sou adepta a esse tipo de leitura (auto-ajuda) posteriormente, depois de lê-lo, posso fazer uma crítica mais concreta, mas já adianto a razão de não gostar sem ao menos ler.
Livros como esse, passam a sensação de que, quando as coisas não saem como a gente gostaria que fossem, os únicos culpados somos nós, depende apenas da nossa “força de vontade, determinação, poder da mente…” Eu sei que não é.
Tenho dois grandes exemplos de disciplina, força de vontade, determinação e todas as características que esses livros pregam como essenciais pra uma cura, enriquecimento, eterna juventude, alegria.
Milton e minha mãe são o que há de exemplo de perseverança, humildade, força de vontade e tudo na minha vida. Lutaram pela própria vida, foram desenganados pelos médicos, meses em coma, sobreviveram, lutaram e ainda lutam, dia após dia pra melhorar e se dependessem deles, eles nunca nem estariam numa cadeira de rodas, teriam saído do hospital correndo.
Recentemente uma moça, deu uma entrevista ao Fantástico, dizendo que se curou de uma lesão medular, fazendo M-U-I-T-A fisioterapia, eu afirmo, sem mesmo conhecê-la, que não foi só isso. O tipo de lesão, de atendimento médico no primeiro instante, os medicamentos, o dinheiro que ela tem e muitas outras coisas influenciam diretamente na sua recuperação, não a foi só força de vontade e determinação.
A mente ajuda a manter o equilíbrio, se o cabeção pira, o que será do resto do corpo? Agora, dizer que a mente é suficiente pra curar!
Já pensou? Como seria bom curar uma cárie, uma miopia só com o poder da mente?
Desde o Natal que ela fala dessa cientista, que assim como ela, teve um AVC e se curou “apenas” com seu cérebro, o poder da mente e desde o Natal que procuro nas livrarias de Porto Alegre, só achei hoje.
Particularmente, não sou adepta a esse tipo de leitura (auto-ajuda) posteriormente, depois de lê-lo, posso fazer uma crítica mais concreta, mas já adianto a razão de não gostar sem ao menos ler.
Livros como esse, passam a sensação de que, quando as coisas não saem como a gente gostaria que fossem, os únicos culpados somos nós, depende apenas da nossa “força de vontade, determinação, poder da mente…” Eu sei que não é.
Tenho dois grandes exemplos de disciplina, força de vontade, determinação e todas as características que esses livros pregam como essenciais pra uma cura, enriquecimento, eterna juventude, alegria.
Milton e minha mãe são o que há de exemplo de perseverança, humildade, força de vontade e tudo na minha vida. Lutaram pela própria vida, foram desenganados pelos médicos, meses em coma, sobreviveram, lutaram e ainda lutam, dia após dia pra melhorar e se dependessem deles, eles nunca nem estariam numa cadeira de rodas, teriam saído do hospital correndo.
Recentemente uma moça, deu uma entrevista ao Fantástico, dizendo que se curou de uma lesão medular, fazendo M-U-I-T-A fisioterapia, eu afirmo, sem mesmo conhecê-la, que não foi só isso. O tipo de lesão, de atendimento médico no primeiro instante, os medicamentos, o dinheiro que ela tem e muitas outras coisas influenciam diretamente na sua recuperação, não a foi só força de vontade e determinação.
A mente ajuda a manter o equilíbrio, se o cabeção pira, o que será do resto do corpo? Agora, dizer que a mente é suficiente pra curar!
Já pensou? Como seria bom curar uma cárie, uma miopia só com o poder da mente?
Tania Speroni
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