Decisão foi tomada por juiz nesta quarta-feira (24), após audiência.
Segundo juiz, acusado era ‘alvo de animosidade’ de internos.
O juiz Marcius da Costa Ferreira, titular da Vara de Infância e da Juventude, determinou em audiência realizada nesta quarta-feira (24) que Ezequiel Toledo da Silva, de 19 anos, condenado pelo assassinato do menino João Hélio, em 2007, cumpra a medida de semiliberdade em um Centro de Recursos Integrados de Atendimento ao Adolescente (CRIAAD), um abrigo para infratores do estado.
A decisão atende ao pedido do Ministério Público estadual. Segundo o magistrado, a medida foi tomada para preservar a segurança de Ezequiel, uma vez que, de acordo com o juiz, o jovem se tornava “alvo de animosidade por parte dos demais internos toda vez que o caso era reavivado pela mídia”.
Ainda de acordo com o juiz, o deslocamento do jovem à unidade será acompanhado por agentes do Departamento Geral de Ações Socio Educativas (Degase), em carro próprio, para garantir sua proteção.
Com a decisão do juiz, o jovem fica sob custódia da Justiça e é excluído definitivamente do Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte.
O Rio tem 12 núcleos de atendimento a infratores e Ezequiel ficará numa unidade localizada no interior do estado. Sua transferência deve ocorrer ainda nesta quarta.
Audiência durou mais de três horas
A audiência na 2ª Vara da Infância e da Juventude, nesta quarta-feira (24), durou mais de três horas. Ezequiel e o diretor do Instituto João Luiz Alves, Marcus Vinicius Pubel, onde ele cumpriu três anos de medida socioeducativa, foram ouvidos pelo juiz Marcius da Costa Ferreira.
Segundo juiz, acusado era ‘alvo de animosidade’ de internos.
O juiz Marcius da Costa Ferreira, titular da Vara de Infância e da Juventude, determinou em audiência realizada nesta quarta-feira (24) que Ezequiel Toledo da Silva, de 19 anos, condenado pelo assassinato do menino João Hélio, em 2007, cumpra a medida de semiliberdade em um Centro de Recursos Integrados de Atendimento ao Adolescente (CRIAAD), um abrigo para infratores do estado.
A decisão atende ao pedido do Ministério Público estadual. Segundo o magistrado, a medida foi tomada para preservar a segurança de Ezequiel, uma vez que, de acordo com o juiz, o jovem se tornava “alvo de animosidade por parte dos demais internos toda vez que o caso era reavivado pela mídia”.
Ainda de acordo com o juiz, o deslocamento do jovem à unidade será acompanhado por agentes do Departamento Geral de Ações Socio Educativas (Degase), em carro próprio, para garantir sua proteção.
Com a decisão do juiz, o jovem fica sob custódia da Justiça e é excluído definitivamente do Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte.
O Rio tem 12 núcleos de atendimento a infratores e Ezequiel ficará numa unidade localizada no interior do estado. Sua transferência deve ocorrer ainda nesta quarta.
Audiência durou mais de três horas
A audiência na 2ª Vara da Infância e da Juventude, nesta quarta-feira (24), durou mais de três horas. Ezequiel e o diretor do Instituto João Luiz Alves, Marcus Vinicius Pubel, onde ele cumpriu três anos de medida socioeducativa, foram ouvidos pelo juiz Marcius da Costa Ferreira.
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