BELO HORIZONTE - Marcos Antunes Trigueiro, acusado de ser o maníaco que matou e estuprou pelo menos cinco mulheres na região metropolitana de Belo Horizonte, foi ouvido mais uma vez pela polícia. Nessa sexta-feira à noite, ele teria assumido, em depoimento que durou seis horas, a autoria desses e de outros dois assassinatos, segundo a polícia.
Com base em informações do atestado de óbito da criança, Trigueiro é suspeito de ter matado a enteada dele - um bebê de três meses, diz o delegado Edson Moreira.
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Três mulheres que sobreviveram devem depor
- Pelo o que o atestado de óbito mostra, a criança morreu com ferimentos contusos. Ferimentos contusos são provocados pelo punho, pedaços de madeira, tijolo, pedra, pedaço de cano. O mais provável nesse caso, tendo em vista que a criança tinha três meses, é que os ferimento tenham sido causados pelo punho de Trigueiro - explicou o delegado Edson Moreira.
A delegada de Contagem esteve na sede do Departamento de Investigação. Ela acredita que Marcos pode ainda ser autor de outro crime que ela investiga, a morte de um tio do suspeito. Em 2004, Marcos Trigueiro já havia sido preso por roubar e matar um taxista em Betim
O trabalho da polícia foi acompanhado por um promotor de Justiça e pelo advogado de defesa do criminoso.
No inquérito constam as provas que atestam a autoria dos crimes de estupro e morte: depoimento de testemunhas, o laudo pericial do Instituto de Criminalística que aponta que o material genético encontrado no corpo das três das vítimas era mesmo de Marcos Antunes Trigueiro. Ele foi preso em casa, em Contagem. Com ele, a polícia encontrou telefones de duas mulheres que foram mortas.
A mulher de Marcos, que também foi presa por estar com o celular de uma vítima, deve ser liberada na segunda-feira.
- Ao ser interrogada, ela disse que nem sabia desses crimes. Quando ele chegava com os celulares em casa, ele alegava que os aparelhos foram dados como pagamento de trabalhos que ele executou. Por isso, ela não desconfiava de nada - disse o delegado Edson Moreira.
Aos psiquiatras que estudam o comportamento de Marcos Trigueiro, ele teria revelado que escolhia as vítimas que se pareciam fisicamente com a mãe.
Segundo a polícia as investigações continuam. Novas testemunhas serão ouvidas para esclarecer se outros crimes também tiveram a participação de Trigueiro. Ele permanece preso em uma cela individual no Ceresp São Cristóvão.
- Pelo o que o atestado de óbito mostra, a criança morreu com ferimentos contusos. Ferimentos contusos são provocados pelo punho, pedaços de madeira, tijolo, pedra, pedaço de cano. O mais provável nesse caso, tendo em vista que a criança tinha três meses, é que os ferimento tenham sido causados pelo punho de Trigueiro - explicou o delegado Edson Moreira.
A delegada de Contagem esteve na sede do Departamento de Investigação. Ela acredita que Marcos pode ainda ser autor de outro crime que ela investiga, a morte de um tio do suspeito. Em 2004, Marcos Trigueiro já havia sido preso por roubar e matar um taxista em Betim
O trabalho da polícia foi acompanhado por um promotor de Justiça e pelo advogado de defesa do criminoso.
No inquérito constam as provas que atestam a autoria dos crimes de estupro e morte: depoimento de testemunhas, o laudo pericial do Instituto de Criminalística que aponta que o material genético encontrado no corpo das três das vítimas era mesmo de Marcos Antunes Trigueiro. Ele foi preso em casa, em Contagem. Com ele, a polícia encontrou telefones de duas mulheres que foram mortas.
A mulher de Marcos, que também foi presa por estar com o celular de uma vítima, deve ser liberada na segunda-feira.
- Ao ser interrogada, ela disse que nem sabia desses crimes. Quando ele chegava com os celulares em casa, ele alegava que os aparelhos foram dados como pagamento de trabalhos que ele executou. Por isso, ela não desconfiava de nada - disse o delegado Edson Moreira.
Aos psiquiatras que estudam o comportamento de Marcos Trigueiro, ele teria revelado que escolhia as vítimas que se pareciam fisicamente com a mãe.
Segundo a polícia as investigações continuam. Novas testemunhas serão ouvidas para esclarecer se outros crimes também tiveram a participação de Trigueiro. Ele permanece preso em uma cela individual no Ceresp São Cristóvão.
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