Promotor do caso desdenha ao dizer que para defesa “a esperança é a última que morre”
O advogado Roberto Podval afirmou nesta segunda-feira (12) que o STF (Supremo Tribunal Federal) vai julgar entre um e dois anos se é justa a convocação de um novo júri popular para avaliar se o casal Nardoni deve mesmo ficar na cadeia. O criminalista defendeu Alexandre Nardoni e sua mulher, Anna Carolina Jatobá, que foram condenados pela morte da menina Isabella Nardoni.
O argumento da defesa é que quando o crime aconteceu, em março de 2008, a lei permitia um novo júri para condenações acima de 20 anos, mas a legislação mudou em agosto daquele ano.
Alexandre foi condenado a 31 anos, um mês e 10 dias de prisão, enquanto Anna vai ter de ficar atrás das grades por 26 anos e oito meses. De acordo com Podval, a polêmica será julgada “entre um ano e meio e dois anos”.
- Esse é um tema que vai chegar ao Supremo seja por esse caso ou por qualquer outro [...] Tem outras questões levantadas para se fazer outro julgamento.
O promotor do caso, Francisco Cembranelli, durante no complexo educacional FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas), de São Paulo, desdenhou o rival.
- A defesa tem como lema a “esperança é a última que morre”. Desde o início ela vem acreditando nos recursos [...] e vem colhendo insucessos atrás de insucessos. Acredito que [agora] não será diferente.
Os dois juristas foram homenageados na manhã desta segunda em uma faculdade da capital paulista.
O promotor Francisco Cembranelli e o advogado Roberto Podval receberam os títulos de promotor e advogado do ano, respectivamente.
O caso
Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foram condenados a 31 anos e 26 anos de prisão, respectivamente, no dia 27 de março pela morte da menina Isabella Nardoni, que caiu do sexto andar de um prédio em março de 2008.
Ela era filha de Alexandre com Ana Carolina Oliveira. O casal nega a autoria do crime
O advogado Roberto Podval afirmou nesta segunda-feira (12) que o STF (Supremo Tribunal Federal) vai julgar entre um e dois anos se é justa a convocação de um novo júri popular para avaliar se o casal Nardoni deve mesmo ficar na cadeia. O criminalista defendeu Alexandre Nardoni e sua mulher, Anna Carolina Jatobá, que foram condenados pela morte da menina Isabella Nardoni.
O argumento da defesa é que quando o crime aconteceu, em março de 2008, a lei permitia um novo júri para condenações acima de 20 anos, mas a legislação mudou em agosto daquele ano.
Alexandre foi condenado a 31 anos, um mês e 10 dias de prisão, enquanto Anna vai ter de ficar atrás das grades por 26 anos e oito meses. De acordo com Podval, a polêmica será julgada “entre um ano e meio e dois anos”.
- Esse é um tema que vai chegar ao Supremo seja por esse caso ou por qualquer outro [...] Tem outras questões levantadas para se fazer outro julgamento.
O promotor do caso, Francisco Cembranelli, durante no complexo educacional FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas), de São Paulo, desdenhou o rival.
- A defesa tem como lema a “esperança é a última que morre”. Desde o início ela vem acreditando nos recursos [...] e vem colhendo insucessos atrás de insucessos. Acredito que [agora] não será diferente.
Os dois juristas foram homenageados na manhã desta segunda em uma faculdade da capital paulista.
O promotor Francisco Cembranelli e o advogado Roberto Podval receberam os títulos de promotor e advogado do ano, respectivamente.
O caso
Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá foram condenados a 31 anos e 26 anos de prisão, respectivamente, no dia 27 de março pela morte da menina Isabella Nardoni, que caiu do sexto andar de um prédio em março de 2008.
Ela era filha de Alexandre com Ana Carolina Oliveira. O casal nega a autoria do crime
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