Uma australiana de 31 anos de idade, que sofre de uma rara forma do Mal de Alzheimer, não consegue reconhecer a própria filha, uma menina saudável nascida na semana passada.
Rebecca Doig foi diagnosticada com a doença em agosto de 2009, quando os exames também mostraram que ela estava grávida.
Segundo jornais australianos, acredita-se que ela seja a única mulher a ter sido diagnosticada com esta forma da doença – semelhante à que atinge os idosos – causada por mutações no gene PSEN1.
Desde que a filha, Emily Rebecca Doig, nasceu, a mãe não consegue cuidar da bebê e sequer conseguiu segurá-la.
Os primeiros sintomas da doença começaram a surgir em 2008, quando Rebecca esquecia onde tinha colocado a bolsa ou as chaves de casa.
Depois de perder vários empregos por “cometer erros”, a jovem passou a se consultar com um psiquiatra e foi diagnosticada com depressão.
Mas sua condição continuou se deteriorando e ela foi diagnosticada com Alzheimer ao mesmo tempo em que soube que seria mãe.
Atualmente, Rebecca Doig precisa de cuidados 24 horas por dia. Seu marido, Scott Doig, disse à imprensa australiana que ela perdeu a memória recente e as emoções.
“Seus lobos frontal, parietal e temporal encolheram”, disse ele ao jornal local Hornsby and Upper North Shore Advocate.
Scott Doig descreveu a filha como um “milagre”. “Emily é perfeita”, disse ele à mídia. “Ela é uma coisinha linda e muito saudável”.
A gravidez foi tranqüila e a Emily nasceu de cesariana, pesando 2,82 quilos, na última terça-feira.
O pai, que já cuida da mulher, agora também tem que aprender a cuidar da bebê recém-nascida.
“O caminho daqui para a frente será extremamente difícil, não há dois modos de se ver isso”, disse ele, que descreve Rebecca como sendo uma pessoa alegre e extrovertida antes da doença.
A bebê Emily não herdou da mãe o defeito genético que causa a doença.
Rebecca Doig foi diagnosticada com a doença em agosto de 2009, quando os exames também mostraram que ela estava grávida.
Segundo jornais australianos, acredita-se que ela seja a única mulher a ter sido diagnosticada com esta forma da doença – semelhante à que atinge os idosos – causada por mutações no gene PSEN1.
Desde que a filha, Emily Rebecca Doig, nasceu, a mãe não consegue cuidar da bebê e sequer conseguiu segurá-la.
Os primeiros sintomas da doença começaram a surgir em 2008, quando Rebecca esquecia onde tinha colocado a bolsa ou as chaves de casa.
Depois de perder vários empregos por “cometer erros”, a jovem passou a se consultar com um psiquiatra e foi diagnosticada com depressão.
Mas sua condição continuou se deteriorando e ela foi diagnosticada com Alzheimer ao mesmo tempo em que soube que seria mãe.
Atualmente, Rebecca Doig precisa de cuidados 24 horas por dia. Seu marido, Scott Doig, disse à imprensa australiana que ela perdeu a memória recente e as emoções.
“Seus lobos frontal, parietal e temporal encolheram”, disse ele ao jornal local Hornsby and Upper North Shore Advocate.
Scott Doig descreveu a filha como um “milagre”. “Emily é perfeita”, disse ele à mídia. “Ela é uma coisinha linda e muito saudável”.
A gravidez foi tranqüila e a Emily nasceu de cesariana, pesando 2,82 quilos, na última terça-feira.
O pai, que já cuida da mulher, agora também tem que aprender a cuidar da bebê recém-nascida.
“O caminho daqui para a frente será extremamente difícil, não há dois modos de se ver isso”, disse ele, que descreve Rebecca como sendo uma pessoa alegre e extrovertida antes da doença.
A bebê Emily não herdou da mãe o defeito genético que causa a doença.
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