Rede terrorista cogita realizar ataques nos jogos da África do Sul; EUA e Inglaterra são os principais alvos
Washington. A rede terrorista Al Qaeda ameaçou, ontem, realizar ataques nos jogos da Copa do Mundo da África do Sul. Segundo um comunicado publicado por uma revista islâmica e reproduzido pela rede norte-americana de TV CBS, a intenção do grupo é lançar um ataque durante as fases finais do campeonato mundial.
Os principais alvos seriam as seleções dos Estados Unidos, Inglaterra, Itália, França e Alemanha, países acusados de fazerem parte de uma "cruzada" contra o islamismo. Os times da Dinamarca, Eslováquia, Austrália, Nova Zelândia, Portugal, Eslovênia e Grécia também foram ameaçados.
"Seria incrível se, em um jogo entre Estados Unidos e Inglaterra, durante a transmissão ao vivo com o estádio cheio de torcedores, o som de uma explosão estourasse nas arquibancadas, com tudo virando de cabeça para baixo, fazendo o número de corpos chegando a dezenas, centenas, se Alá quiser", afirma o comunicado da Al Qaeda reproduzido na edição da revista "Mustaqun Lel Jannah" ("Esperando Pelo Paraíso", em tradução livre).
A Al Qaeda no Magreb Islâmico cita diretamente, ainda que com a grafia errada, o suíço Joseph Blatter, presidente da Federação Internacional de Futebol (Fifa).
"Toda a segurança e máquinas de raio-X que a América vai mandar para a África do Sul após ler esse artigo não serão capazes de detectar como os explosivos serão colocados no estádio e isso por conta de uma razão simples que vamos anunciar em breve. Então, você está preparado para isso, sr. Platter (sic)?", afirma o texto.
Estados Unidos e Inglaterra fazem parte do Grupo C do Mundial e duelarão no estádio Royal Bafokeng, em Rustenburg, em 12 de junho, segundo dia de competições na África do Sul.
Em outubro do ano passado, forças de segurança da África do Sul descobriram um plano dos mesmos terroristas para realizarem um ataque na Copa do Mundo. À época, a Agência de Inteligência Nacional sul-africana prendeu vários suspeitos ligados à Al Queda em Moçambique e na Somália, com a ajuda de agentes norte-americanos e forças policiais.
Washington. A rede terrorista Al Qaeda ameaçou, ontem, realizar ataques nos jogos da Copa do Mundo da África do Sul. Segundo um comunicado publicado por uma revista islâmica e reproduzido pela rede norte-americana de TV CBS, a intenção do grupo é lançar um ataque durante as fases finais do campeonato mundial.
Os principais alvos seriam as seleções dos Estados Unidos, Inglaterra, Itália, França e Alemanha, países acusados de fazerem parte de uma "cruzada" contra o islamismo. Os times da Dinamarca, Eslováquia, Austrália, Nova Zelândia, Portugal, Eslovênia e Grécia também foram ameaçados.
"Seria incrível se, em um jogo entre Estados Unidos e Inglaterra, durante a transmissão ao vivo com o estádio cheio de torcedores, o som de uma explosão estourasse nas arquibancadas, com tudo virando de cabeça para baixo, fazendo o número de corpos chegando a dezenas, centenas, se Alá quiser", afirma o comunicado da Al Qaeda reproduzido na edição da revista "Mustaqun Lel Jannah" ("Esperando Pelo Paraíso", em tradução livre).
A Al Qaeda no Magreb Islâmico cita diretamente, ainda que com a grafia errada, o suíço Joseph Blatter, presidente da Federação Internacional de Futebol (Fifa).
"Toda a segurança e máquinas de raio-X que a América vai mandar para a África do Sul após ler esse artigo não serão capazes de detectar como os explosivos serão colocados no estádio e isso por conta de uma razão simples que vamos anunciar em breve. Então, você está preparado para isso, sr. Platter (sic)?", afirma o texto.
Estados Unidos e Inglaterra fazem parte do Grupo C do Mundial e duelarão no estádio Royal Bafokeng, em Rustenburg, em 12 de junho, segundo dia de competições na África do Sul.
Em outubro do ano passado, forças de segurança da África do Sul descobriram um plano dos mesmos terroristas para realizarem um ataque na Copa do Mundo. À época, a Agência de Inteligência Nacional sul-africana prendeu vários suspeitos ligados à Al Queda em Moçambique e na Somália, com a ajuda de agentes norte-americanos e forças policiais.
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