SÃO PAULO - O cozinheiro T. C. A. M., 29 anos, foi preso na noite da quarta-feira por policiais da 2ª Companhia do 37º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano. Ele é acusado de molestar a filha dele, de 10 anos, que relatou os abusos sofridos em uma carta endereçada aos professores da sua escola. A prisão ocorreu no Jardim Guarujá, na Zona Sul da capital.
Os policiais foram chamados por dois professores da escola onde a vítima estudava. Ao chegar no local, eles contaram que a estudante escreveu uma carta pedindo ajuda. Dentre outras coisas, ela dizia ter sido molestada no dia anterior, em sua residência, e que sua mãe não acreditava nela.
A partir das informações da menina, os pais foram chamados à escola e encaminhados ao Conselho Tutelar do M' Boi Mirim, sendo levados depois ao 47º DP (Capão Redondo), onde a ocorrência foi registrada.
Na delegacia, a vítima descreveu novamente os abusos praticados pelo pai, afirmando que ele agia na ausência da mãe. Diante do relato, o cozinheiro foi detido preventivamente pela prática de estupro de vulnerável. O caso está sendo investigado pela delegada titular do distrito.
A vítima realizará exame sexológico no Hospital Pérola Byington, através do Programa Bem-Me-Quer. A carta escrita pela menina foi apreendida para fazer parte do inquérito instaurado para apurar o caso.
Os policiais foram chamados por dois professores da escola onde a vítima estudava. Ao chegar no local, eles contaram que a estudante escreveu uma carta pedindo ajuda. Dentre outras coisas, ela dizia ter sido molestada no dia anterior, em sua residência, e que sua mãe não acreditava nela.
A partir das informações da menina, os pais foram chamados à escola e encaminhados ao Conselho Tutelar do M' Boi Mirim, sendo levados depois ao 47º DP (Capão Redondo), onde a ocorrência foi registrada.
Na delegacia, a vítima descreveu novamente os abusos praticados pelo pai, afirmando que ele agia na ausência da mãe. Diante do relato, o cozinheiro foi detido preventivamente pela prática de estupro de vulnerável. O caso está sendo investigado pela delegada titular do distrito.
A vítima realizará exame sexológico no Hospital Pérola Byington, através do Programa Bem-Me-Quer. A carta escrita pela menina foi apreendida para fazer parte do inquérito instaurado para apurar o caso.
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