A 5ª edição da Semana de Valorização da Pessoa com Deficiência, que o Senado realiza anualmente, acontecerá entre os dias 15 e 18 deste mês e vai celebrar o bicentenário de nascimento de Louis Braille, o criador do sistema de leitura para cegos. Com esse evento, o Senado quer chamar a atenção para os problemas enfrentados pelas pessoas com deficiência e divulgar ações e tecnologias capazes de otimizar o acesso ao trabalho e facilitar a rotina desse segmento da população.
Nascido em 1809 em Coupvray, na França, de acordo com o Portal do Deficiente Visual, Braille ficou cego aos 3 anos de idade, depois de um acidente doméstico. Com apenas 15 anos, criou um sistema de células com seis pontos que possibilitaria a leitura com a sensação tátil dos dedos das mãos. Ainda conforme o portal, exceto por algumas pequenas melhorias, o sistema permanece basicamente o mesmo até hoje.
Essa homenagem do Senado brasileiro a Louis Braille começa às 11h do dia 15, no Salão Branco do Congresso. Logo depois, às 14h, será realizada uma sessão plenária em homenagem ao criador do sistema de leitura para deficientes visuais, com a apresentação dos alunos cegos da Escola de Música de Brasília.
No dia 16, estão previstas duas audiências públicas para tratar de temas relacionados à cegueira. Às 10h, a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) se reúne para tratar da produção e distribuição de livros em Braille e, às 14h, a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) trata da saúde ocular, da prevenção da cegueira e dos males da visão.
A 5ª Semana de Valorização da Pessoa com Deficiência contará também com a Turma da Mônica, criação do cartunista Mauricio de Souza. Os bonecos que reproduzem os personagens da revista em quadrinhos confraternizarão com os visitantes, das 10h30 às 15h30, de terça (15) a quinta-feira (17). Maurício de Sousa também estará presente, autografando as revistinhas de acessibilidade da Turma da Mônica e a exposição "Maurício 50 Anos".
Haverá ainda a exibição do filme "Além da Luz", com a presença do diretor Ivy Goulart e do ator Eriberto Leão, que interpretou um personagem temporariamente deficiente na novela Paraíso. No mesmo evento, será lançado o audiolivro do Código Civil e realizada uma exposição do Museu da Infância da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, com peças que podem ser tocadas pelos cegos.
Nascido em 1809 em Coupvray, na França, de acordo com o Portal do Deficiente Visual, Braille ficou cego aos 3 anos de idade, depois de um acidente doméstico. Com apenas 15 anos, criou um sistema de células com seis pontos que possibilitaria a leitura com a sensação tátil dos dedos das mãos. Ainda conforme o portal, exceto por algumas pequenas melhorias, o sistema permanece basicamente o mesmo até hoje.
Essa homenagem do Senado brasileiro a Louis Braille começa às 11h do dia 15, no Salão Branco do Congresso. Logo depois, às 14h, será realizada uma sessão plenária em homenagem ao criador do sistema de leitura para deficientes visuais, com a apresentação dos alunos cegos da Escola de Música de Brasília.
No dia 16, estão previstas duas audiências públicas para tratar de temas relacionados à cegueira. Às 10h, a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) se reúne para tratar da produção e distribuição de livros em Braille e, às 14h, a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) trata da saúde ocular, da prevenção da cegueira e dos males da visão.
A 5ª Semana de Valorização da Pessoa com Deficiência contará também com a Turma da Mônica, criação do cartunista Mauricio de Souza. Os bonecos que reproduzem os personagens da revista em quadrinhos confraternizarão com os visitantes, das 10h30 às 15h30, de terça (15) a quinta-feira (17). Maurício de Sousa também estará presente, autografando as revistinhas de acessibilidade da Turma da Mônica e a exposição "Maurício 50 Anos".
Haverá ainda a exibição do filme "Além da Luz", com a presença do diretor Ivy Goulart e do ator Eriberto Leão, que interpretou um personagem temporariamente deficiente na novela Paraíso. No mesmo evento, será lançado o audiolivro do Código Civil e realizada uma exposição do Museu da Infância da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, com peças que podem ser tocadas pelos cegos.
Da redação, com informações da coordenação da 5ª Semana da Pessoa com Deficiência
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