Funcionários descobriram Wall-e ainda com vida em lixeira de abrigo de animais
O cão Wall-e, de apenas três meses, e mais quatro filhotes da mesma ninhada foram considerados doentes e muito fracos para sobreviverem. Por isso, os responsáveis pelo abrigo de animais de Oklahoma, Estados Unidos, decidiram sacrificar os animais para poupá-los do sofrimento.
Um dia depois de receber a injeção letal e ser abandonado na lixeira do abrigo, Wall-e foi encontrado vivo e bem por Scott Prall, um dos funcionários da instituição. Depois que a história foi divulgada pela imprensa norte-americana, em 1º de março, Wall-e ficou famoso e o abrigo tem recebido várias propostas de adoção do animal.
Os responsáveis pelo abrigo disseram ao Discovery News que esse e muitos outros animais não precisariam ser sacrificados se a instituição tivesse mais condições financeiras de tratar os cachorros. Wall-e será tratado porque apresenta verminoses e terá um novo lar nos próximos dias.
O cão Wall-e, de apenas três meses, e mais quatro filhotes da mesma ninhada foram considerados doentes e muito fracos para sobreviverem. Por isso, os responsáveis pelo abrigo de animais de Oklahoma, Estados Unidos, decidiram sacrificar os animais para poupá-los do sofrimento.
Um dia depois de receber a injeção letal e ser abandonado na lixeira do abrigo, Wall-e foi encontrado vivo e bem por Scott Prall, um dos funcionários da instituição. Depois que a história foi divulgada pela imprensa norte-americana, em 1º de março, Wall-e ficou famoso e o abrigo tem recebido várias propostas de adoção do animal.
Os responsáveis pelo abrigo disseram ao Discovery News que esse e muitos outros animais não precisariam ser sacrificados se a instituição tivesse mais condições financeiras de tratar os cachorros. Wall-e será tratado porque apresenta verminoses e terá um novo lar nos próximos dias.
Doentes são eles e da cabeça.
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