SÃO PAULO - Polícia Civil de Embu, na Grande São Paulo, disse que a professora Joyce Chaddad de Moraes Rodrigues, de 36 abnos, morta na manhã desta segunda-feira ao chegar para trabalhar na Escola Municipal Paulo Freire, na Estrada de Itapeceria, havia recebido uma ameaça de morte em 2009 de um aluno. A polícia trabalha com a hipótese de execução e investiga o que teria motivado o crime.
- Houve uma ameaça de morte através do celular e nós vamos investigar isso - diz o delegado Higino Grigio.
Joyce, que era também a coordenadora pedagógica da escola há três anos, foi surpreendida por dois homens. Ela recebeu três tiros e chegou a ser socorrida a um hospital, mas não resistiu e morreu. Nada foi levado. A professora era casada e havia retornado de licença maternidade no dia 15 passado. O bebê está com 7 meses.
Quatro pessoas já foram ouvidas na delegacia de Embu. As testemunhas devem ajudar a polícia a fazer o retrato falado dos suspeitos.
- Para mim, foi execução. Mais pessoas devem ser ouvidas amanhã para elucidar o caso - contou Grigio.
Segundo informações da Polícia Militar, o crime ocorreu por volta de 7 horas, logo após a professora estacionar o carro na frente da escola.
- Houve uma ameaça de morte através do celular e nós vamos investigar isso - diz o delegado Higino Grigio.
Joyce, que era também a coordenadora pedagógica da escola há três anos, foi surpreendida por dois homens. Ela recebeu três tiros e chegou a ser socorrida a um hospital, mas não resistiu e morreu. Nada foi levado. A professora era casada e havia retornado de licença maternidade no dia 15 passado. O bebê está com 7 meses.
Quatro pessoas já foram ouvidas na delegacia de Embu. As testemunhas devem ajudar a polícia a fazer o retrato falado dos suspeitos.
- Para mim, foi execução. Mais pessoas devem ser ouvidas amanhã para elucidar o caso - contou Grigio.
Segundo informações da Polícia Militar, o crime ocorreu por volta de 7 horas, logo após a professora estacionar o carro na frente da escola.
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