Rio - O delegado da 60ª DP (Campos Elíseos), Luciano Zahar, espera, para esta sexta-feira, os dados provenientes da quebra de siglo telefônico de Luciene Reis, 24 anos, assassina confessa da menina Lavínia Azeredo de Oliveira, seis anos. Segundo a polícia, os dados poderão ajudar a responder como a menina foi levada da casa e se houve ajuda de terceiros no sequestro da criança.
Avô acredita na participação de outra pessoa
O avô de Lavínia, Adão do Carmo de Oliveira, afirmou nesta quinta-feira acreditar que a assassina, Luciene Reis Santana, teve a ajuda de pelo menos uma pessoa para tirar a menina de casa na madrugada de segunda-feira.
A menina Lavínia, de 6 anos, foi tirada da casa da família por Luciene e levada para o Hotel Municipal, localizado no Centro de Duque de Caxias, onde foi morta por asfixia mecânica. O corpo foi encontrado dois dias depois sob a cama de um dos apartamentos com um cardarço enrolado no pescoço e uma toalha branca no rosto.
"Para ela (Luciene) chegar ao quarto da Lavínia ela precisaria da ajuda de alguém. Ela precisaria subir dois lances de escada que fica na parte interna da casa", disse Adão ao programa 'Mais Você', da TV Globo.
A avó de Lavínia, Marta do Carmo, concorda. 'Ela (Luciene) nunca tinha entrado lá (na casa da família), então como ela pôde ir lá no quarto da Lavínia direto assim", afirmou a mulher.
A afirmação dos avôs paternos de Lavínia corrobora com o depoimento prestado por Neide Reis, mãe de Luciene, durante a noite de quinta-feira na 60ª DP (Campos Elíseos). Segundo a mulher, a assassina teria dito que contou com o auxílio de uma pessoa para tirar Lavínia de casa. O nome do cúmplice, no entanto, não foi revelado pela Polícia Civil.
Elogios à mãe de Lavínia
O avô de Lavínia afirmou também que não sabia do relacionamento do filho com Luciene, vindo ser comunicado no dia do desaparecimento da neta por vizinhos. "Eu não sabia do relacionamento. No dia em que a Lavínia foi sequestrada, um vizinho me disse para ir procurá-la na casa da Luciene. Quando ela me viu disse que não me conhecia, mas que sabia que eu era o pai do Rony", afirmou.
Muito abatido e com dificuldades para falar, Adão do Carmo fez diversos elogios a Andréia, Mãe de Lavínia, pela força e determinação no caso do desaparecimento e morte da filha. "Andréia me ajudou muito. Ela teve muita força emocional", disse ele, antes de chorar.
Sepultamento sob forte emoção
O corpo da menina foi sepultado na manhã desta quinta-feira sob aplausos, músicas religiosas e muita emoção de aproximadamente 400 familiares e amigos no cemitério Corte 8, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
Muitos cartazes e flores foram colocados próximo ao local do sepultamento como forma de homenagem a Lavínia. A cerimônia ainda contou com a presença da professora, dos alunos e amigos de classe da menina, que foram dispensados das aulas nesta quinta-feira e vestiam camisas pretas. De acordo com o professora, as crianças preparavam uma festa para a menina, pois acreditavam em seu retorno.
Muito abalado, o pai de Lavínia, Rony dos Santos Oliveira, chegou ao cemitério amparado por amigos e não passou bem. Ele ainda tentou permanecer no local, mas foi retirado em decorrência de seu estado de saúde. A mãe da menina, Andréia Azeredo, ainda chegou a consolá-lo.
Avô acredita na participação de outra pessoa
O avô de Lavínia, Adão do Carmo de Oliveira, afirmou nesta quinta-feira acreditar que a assassina, Luciene Reis Santana, teve a ajuda de pelo menos uma pessoa para tirar a menina de casa na madrugada de segunda-feira.
A menina Lavínia, de 6 anos, foi tirada da casa da família por Luciene e levada para o Hotel Municipal, localizado no Centro de Duque de Caxias, onde foi morta por asfixia mecânica. O corpo foi encontrado dois dias depois sob a cama de um dos apartamentos com um cardarço enrolado no pescoço e uma toalha branca no rosto.
"Para ela (Luciene) chegar ao quarto da Lavínia ela precisaria da ajuda de alguém. Ela precisaria subir dois lances de escada que fica na parte interna da casa", disse Adão ao programa 'Mais Você', da TV Globo.
A avó de Lavínia, Marta do Carmo, concorda. 'Ela (Luciene) nunca tinha entrado lá (na casa da família), então como ela pôde ir lá no quarto da Lavínia direto assim", afirmou a mulher.
A afirmação dos avôs paternos de Lavínia corrobora com o depoimento prestado por Neide Reis, mãe de Luciene, durante a noite de quinta-feira na 60ª DP (Campos Elíseos). Segundo a mulher, a assassina teria dito que contou com o auxílio de uma pessoa para tirar Lavínia de casa. O nome do cúmplice, no entanto, não foi revelado pela Polícia Civil.
Elogios à mãe de Lavínia
O avô de Lavínia afirmou também que não sabia do relacionamento do filho com Luciene, vindo ser comunicado no dia do desaparecimento da neta por vizinhos. "Eu não sabia do relacionamento. No dia em que a Lavínia foi sequestrada, um vizinho me disse para ir procurá-la na casa da Luciene. Quando ela me viu disse que não me conhecia, mas que sabia que eu era o pai do Rony", afirmou.
Muito abatido e com dificuldades para falar, Adão do Carmo fez diversos elogios a Andréia, Mãe de Lavínia, pela força e determinação no caso do desaparecimento e morte da filha. "Andréia me ajudou muito. Ela teve muita força emocional", disse ele, antes de chorar.
Sepultamento sob forte emoção
O corpo da menina foi sepultado na manhã desta quinta-feira sob aplausos, músicas religiosas e muita emoção de aproximadamente 400 familiares e amigos no cemitério Corte 8, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
Muitos cartazes e flores foram colocados próximo ao local do sepultamento como forma de homenagem a Lavínia. A cerimônia ainda contou com a presença da professora, dos alunos e amigos de classe da menina, que foram dispensados das aulas nesta quinta-feira e vestiam camisas pretas. De acordo com o professora, as crianças preparavam uma festa para a menina, pois acreditavam em seu retorno.
Muito abalado, o pai de Lavínia, Rony dos Santos Oliveira, chegou ao cemitério amparado por amigos e não passou bem. Ele ainda tentou permanecer no local, mas foi retirado em decorrência de seu estado de saúde. A mãe da menina, Andréia Azeredo, ainda chegou a consolá-lo.
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