Mortes como a de Lavínia Azeredo de Oliveira têm sido constantes nos noticiários brasileiros. A menina, de 6 anos, desapareceu no dia 28 de fevereiro e foi encontrada morta em um hotel de Duque de Caxias, Baixada Fluminenese, na última quarta-feira (02). No dia seguinte (03), Luciene Reis de Santana confessou à Polícia a autoria do crime. Ela foi amante do pai da menina, Rony dos Santos de Oliveira, e teria cometido o assassinato para se apropriar de R$ 2 mil, que estava guardado na casa da família Oliveira.
O caso da menina Joanna Cardoso Marcenal Marins é outro exemplo de violência contra crianças. Ela morreu vítima de meningite no dia 13 de agosto de 2010 no Rio de Janeiro. Porém, pode ter sofrido torturas do pai, André Rodrigues Marins, e da madrasta, Vanessa Maia Furtado.
Já a garota Isabella Nardoni morreu, no dia 29 de março de 2008, ao cair do sexto andar do prédio onde morava seu pai, Alexandre Nardoni, e sua madrasta, Anna Carolina Jatobá, em São Paulo. O casal responde judicialmente pelo crime. Segundo a promotoria, Ana Carolina tentou asfixiar a menina e Alexandre jogou-a pela janela.
Para a psicóloga e professora da Universidade de São Paulo, Leila Tardivo, essas três histórias são tristes e revoltantes. "A violência é terrível, e contra a criança fica mais difícil, porque elas não podem se defender", afirma.
Leila Tardivo ainda explica que as pesquisas sobre violência doméstica indicam que houve um aumento, porém a situação pode não ser desfavorável: "Há um aumento de notificações e isso é triste, mas favorável porque se consegue evitar situações como estas."
A psicóloga da Universidade de São Paulo (USP) acredita na possibilidade de evitar a violências familiar deste tipo. " É preciso conscientizar a população. As pessoas devem ser orientadas, e as crianças que sofrem violência precisam receber tratamento, porque situações como estas afetam o desenvolvimento", explica.
A especialista finaliza que melhorias no pré-natal, cursos de conscientização e tratamentos com os envolvidos em violência podem ser medidas de prevenção de crimes contra à criança.
Nany de Castro
Rede TV
O caso da menina Joanna Cardoso Marcenal Marins é outro exemplo de violência contra crianças. Ela morreu vítima de meningite no dia 13 de agosto de 2010 no Rio de Janeiro. Porém, pode ter sofrido torturas do pai, André Rodrigues Marins, e da madrasta, Vanessa Maia Furtado.
Já a garota Isabella Nardoni morreu, no dia 29 de março de 2008, ao cair do sexto andar do prédio onde morava seu pai, Alexandre Nardoni, e sua madrasta, Anna Carolina Jatobá, em São Paulo. O casal responde judicialmente pelo crime. Segundo a promotoria, Ana Carolina tentou asfixiar a menina e Alexandre jogou-a pela janela.
Para a psicóloga e professora da Universidade de São Paulo, Leila Tardivo, essas três histórias são tristes e revoltantes. "A violência é terrível, e contra a criança fica mais difícil, porque elas não podem se defender", afirma.
Leila Tardivo ainda explica que as pesquisas sobre violência doméstica indicam que houve um aumento, porém a situação pode não ser desfavorável: "Há um aumento de notificações e isso é triste, mas favorável porque se consegue evitar situações como estas."
A psicóloga da Universidade de São Paulo (USP) acredita na possibilidade de evitar a violências familiar deste tipo. " É preciso conscientizar a população. As pessoas devem ser orientadas, e as crianças que sofrem violência precisam receber tratamento, porque situações como estas afetam o desenvolvimento", explica.
A especialista finaliza que melhorias no pré-natal, cursos de conscientização e tratamentos com os envolvidos em violência podem ser medidas de prevenção de crimes contra à criança.
Nany de Castro
Rede TV
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