Inclusão pode tornar volta do garoto ao Brasil mais fácil, uma vez que haveria mais um laço familiar
SÃO PAULO - O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu nesta terça-feira, 1, incluir a irmã de Sean Goldman como parte interessada no processo que a família materna do menino move para trazê-lo de volta ao País. Sean vive nos Estados Unidos com o pai biológico, David Goldman, desde 2009, após o Supremo Tribunal Federal ter cassado a liminar que o mantinha no país.
A assessoria de imprensa do STJ informou que a inclusão da irmã de Sean no processo poderia tornar a volta do menino mais fácil, uma vez que haveria mais um laço familiar no Brasil. A lei brasileira prevê que irmãos devem ser criados juntos. Chiara Lins e Silva tem pouco mais de dois anos e é fruto do casamento entre a mãe de Sean e seu padrasto, João Paulo Lins e Silva.
O advogado da família, Sérgio Tostes, explicou que a inclusão da irmã no processo "equilibra o jogo". Isso porque a Justiça havia admitido David como assistente da União Federal no processo, mas negado Chiara como assistente de João Paulo, alegando que ela não possuía direito jurídico. Agora que este recurso de inclusão foi aceito, o advogado disse que pedirá que os demais recursos que ele registrou também sejam examinados e, eventualmente, a revisão completa do processo.
Em entrevista por telefone, ele reforçou sua opinião de que a decisão de mandar Sean para os Estados Unidos foi precipitada. Sérgio Tostes espera ainda que o assunto seja tratado durante a visita do presidente norte-americano Barack Obama ao País.
Estadão
A assessoria de imprensa do STJ informou que a inclusão da irmã de Sean no processo poderia tornar a volta do menino mais fácil, uma vez que haveria mais um laço familiar no Brasil. A lei brasileira prevê que irmãos devem ser criados juntos. Chiara Lins e Silva tem pouco mais de dois anos e é fruto do casamento entre a mãe de Sean e seu padrasto, João Paulo Lins e Silva.
O advogado da família, Sérgio Tostes, explicou que a inclusão da irmã no processo "equilibra o jogo". Isso porque a Justiça havia admitido David como assistente da União Federal no processo, mas negado Chiara como assistente de João Paulo, alegando que ela não possuía direito jurídico. Agora que este recurso de inclusão foi aceito, o advogado disse que pedirá que os demais recursos que ele registrou também sejam examinados e, eventualmente, a revisão completa do processo.
Em entrevista por telefone, ele reforçou sua opinião de que a decisão de mandar Sean para os Estados Unidos foi precipitada. Sérgio Tostes espera ainda que o assunto seja tratado durante a visita do presidente norte-americano Barack Obama ao País.
Estadão
Que família! As mentiras começaram pela mãe que veio para o Brasil com o menino e não voltou. Arranjou outro e quis trocar até o nome do pai na certidão da criança e outras coisas piores. Tudo isso com o apoio da avó que agora se faz de vítima.
ResponderExcluirEle é o pai, está vivo e tem condições de dar uma educação melhor do que a que Sean teve até agora pelos avós.
Não pensam no menino senão não agiriam assim.
E agora para completar já estão querendo colocar outra inocente nas insanidades deles.
BASTA!
Tou com o anônimo e assino embaixo!
ResponderExcluirSe o brasileiro fosse um pobretão, duvido que ela faria isso: largar o americano e casar com ele!
Coisa mais baixa usar uma criança como arma pra colocar o menino aqui no Brasil! Nojo eterno!
Nem acredito que o presidente Obama vá interferir nesse caso sabendo que eles não têm moral para educar crianças, depois de tantas mentiras e tantas manobras para afastar o filho do pai.
ResponderExcluirContinuam misturando poder (que pensam que têm com amor. Depois não vai haver pesicóloga e nem terapia ue dê jeito.
ResponderExcluirDeixem as crianças viverem suas vidas normalmente.