Após postar a foto do filho na rede social, uma médica reconheceu a vermelhidão na pele da criança como um sintoma de leucemia e avisou a família
Philip Rice, 34 anos, assistente de anestesia, estranhou uma vermelhidão na pele do filho Ted, 4 anos. Preocupado, decidiu, então, tirar uma foto e colocar em seu Facebook na esperança de que alguém pudesse ajudá-lo. Em poucos minutos, ele recebeu uma mensagem de sua amiga Sara Barton, médica no Hospital Salford Royal, no Reino Unido. Sara reconheceu a vermelhidão na pele de Ted como um dos sintomas de leucemia linfoide e insistiu que o garoto fosse levado ao hospital imediatamente.
“Ele não estava sentindo-se muito bem e seu rosto ficou muito pálido. Mas não percebi esses sinais no primeiro momento”, disse Philip ao jornal britânico Daily Mail.
No hospital, o diagnóstico da médica Sara Barton foi confirmado e Ted logo começou um tratamento severo com quimioterapia. “Ele tem 75% de chance de sobreviver. O número parece alto, mas quando se trata do seu filho, não é bem assim. O Facebook, provavelmente, salvou a vida de Ted”, completa Philip.
Ted tem que fazer uma sessão de quimioterapia todos os dias em sua casa e vai duas vezes por semana ao hospital. Para apoiar o filho, Philip também raspou a cabeça. A família conta com a ajuda da instituição de caridade Rainbow, que apóia famílias com crianças gravemente doentes. E a contribuição da dra. Barton continua: ela está se preparando para correr a Corrida de Manchester para arrecadar dinheiro para instituição.
Philip Rice, 34 anos, assistente de anestesia, estranhou uma vermelhidão na pele do filho Ted, 4 anos. Preocupado, decidiu, então, tirar uma foto e colocar em seu Facebook na esperança de que alguém pudesse ajudá-lo. Em poucos minutos, ele recebeu uma mensagem de sua amiga Sara Barton, médica no Hospital Salford Royal, no Reino Unido. Sara reconheceu a vermelhidão na pele de Ted como um dos sintomas de leucemia linfoide e insistiu que o garoto fosse levado ao hospital imediatamente.
“Ele não estava sentindo-se muito bem e seu rosto ficou muito pálido. Mas não percebi esses sinais no primeiro momento”, disse Philip ao jornal britânico Daily Mail.
No hospital, o diagnóstico da médica Sara Barton foi confirmado e Ted logo começou um tratamento severo com quimioterapia. “Ele tem 75% de chance de sobreviver. O número parece alto, mas quando se trata do seu filho, não é bem assim. O Facebook, provavelmente, salvou a vida de Ted”, completa Philip.
Ted tem que fazer uma sessão de quimioterapia todos os dias em sua casa e vai duas vezes por semana ao hospital. Para apoiar o filho, Philip também raspou a cabeça. A família conta com a ajuda da instituição de caridade Rainbow, que apóia famílias com crianças gravemente doentes. E a contribuição da dra. Barton continua: ela está se preparando para correr a Corrida de Manchester para arrecadar dinheiro para instituição.
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