21/05/2009 - 15h47 ( - G1) - Gazeta ONLINE
Justiça determinou que um novo exame de DNA seja feito no sangue encontrado nas roupas e no carro de Alexandre Nardoni e de Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da menina Isabella, de 5 anos, morta após ser jogada da janela do apartamento do pai em março do ano passado, na Zona Norte da capital paulista. O casal é acusado do crime. Pai e madrasta estão presos e afirmam que são inocentes. A decisão do juiz Maurício Fossen atende em parte ao pedido da defesa do casal, conduzida pelo criminalista Roberto Podval. O magistrado, do 2º Tribunal do Júri de São Paulo, só não concordou com a urgência para a realização dos exames.Segundo ele, o material para confronto deve permanecer guardado pelos Institutos de Criminalística (IC) e Médico-Legal (IML), para que, no momento oportuno, as análises sejam realizadas. Em seu despacho, o magistrado considerou que é preciso ter cautela "antes de lançar uma grave acusação" contra os peritos. O magistrado se refere ao fato de a defesa do casal ter afirmado que o sangue usado para a análise não é do casal, pois o pai e a madrasta da menina não teriam recolhido sangue para o exame de DNA feito pela perícia do caso.A alegação da defesa toma por base o fato de as guias de recolhimento do sangue dos réus não terem sido achadas no IC e no IML, o que poria em dúvida o resultado e a idoneidade dos exames. Para o magistrado, é necessário ouvir o que os peritos têm a dizer. Ele afirmou ainda não entender a pressa da defesa. Podval havia pedido os exames por meio de ação cautelar, pois temia que, se o fizesse mais tarde, acabasse acusado de querer retardar o julgamento.
Justiça adia decisão sobre novo pedido de exame de sangue do casal Nardoni
Juiz alega que solicitação da defesa será analisada em momento oportuno.Advogado diz que não haverá júri se exame de material não for feito.
O juiz Maurício Fossen protelou a sua decisão sobre o pedido da defesa de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá para um novo exame para comprovar se o sangue colhido durante as investigações da morte da menina Isabella é mesmo do casal. Em 29 de março de 2008, Isabella, então com 5 anos, foi jogada da janela do apartamento do pai e da madrasta no sexto andar de um prédio no bairro do Carandiru, na Zona Norte de São Paulo. Apesar de questionar os argumentos do advogado Roberto Podval para a solicitação do exame, o juiz considerou que este não é o momento oportuno para “que as partes possam requerer novas diligências” e decidiu relegar “a apreciação do presente requerimento novamente formulado pelos réus, agora através de seus novos defensores” para uma fase que precede a realização do júri.
“Antes do júri, as partes vão ser intimadas para fazer os requerimentos. O que a defesa não quer é ser chamada de procrastinatória (que age com a intenção de adiar). Fizemos o pedido para a realização de exame agora para que não venham dizer que estamos querendo adiar o júri”, afirmou Roberto Podval, advogado de defesa dos Nardoni. Apesar de ter a análise do seu pedido adiada, o advogado disse que não vai insistir com ele neste momento. “Eu poderia recorrer, mas para mim não faz diferença. Em algum momento, a Justiça vai ter de se pronunciar sobre a realização de novos exames ou não. O fato do juiz ter determinado que o sangue fique guardado até a decisão está bom para mim”, disse. Em seu despacho, o juiz Maurício Fossen determinou, “apenas por uma questão de precaução e para deixar mais tranqüila a defesa”, que sejam preservados no Instituto de Criminalística e no Instituto Médico Legal “os restos dos materiais genéticos que constam em seus arquivos como tendo sido colhidos dos réus, até nova ordem deste Juízo, visando assim permitir a realização de futuras diligências para comprovar suas origens, no futuro, se necessário”. Para o advogado, em algum momento o exame com o suposto sangue do casal Nardoni “será feito”. “Não vejo possibilidade de que o júri seja realizado sem que a prova seja feita. Não entendo por que está relutância (para a realização do exame). O sangue que está lá (no IC e no IML) não é deles. Os meus clientes afirmaram por escrito que não retiraram sangue para fazer exame. Isso está nos autos”, finalizou.
G1 - 21/05/09 - 18h57
G1 - 21/05/09 - 18h57
Juiz nega pedido de DNA do casal Nardoni
A Justiça informou nesta quinta-feira que não determinou a realização de um novo exame de DNA no sangue encontrado em objetos do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da menina Isabella. O juiz Maurício Fossen, do 2º Tribunal do Júri de São Paulo, analisa o pedido, feito pela defesa do casal, mas considera que não é este o momento processual adequado para que os advogados possam requerer a realização de novas análises.
A alegação da defesa, conduzida pelo criminalista Roberto Podval toma por base o fato de as guias de recolhimento do sangue dos réus não terem sido achadas nos IC (Institutos de Criminalística) e IML (Médico-Legal), o que poria em dúvida o resultado e a idoneidade dos exames. Isabella, 5 anos, morreu em 29 de março de 2008, ao ser atirada do 6º andar do prédio em que seu pai e a madrasta moravam. Os dois estão presos.
Diário do Grande ABC - quinta-feira, 21 de maio de 2009, 20:56
Caso Isabella: Justiça nega pedido da defesa dos Nardoni para novo exame de DNA no sangue do casal
SÃO PAULO - A Justiça de São Paulo descartou a realização imediata de um novo exame de DNA no sangue encontrado nas roupas e no carro de Alexandre Nardoni e de Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da menina Isabella, que estão presos acusados de assassinar a criança no ano passado. O pedido havia sido feito pelo novo advogado do casal, Roberto Podval, que disse que o casal não forneceu amostras de sangue para exame. O advogado colocou em dúvida a análise feita pelos peritos do Instituto de Criminalística (IC) e do Instituto Médico Legal (IML) comparando uma amostra de sangue achada na calça de Anna Carolina ao sangue que ela forneceu. O resultado deu positivo.
O juiz Maurício Fossen em seu despacho afirma que o IC e o IML são instituições respeitadas internacionalmente e os peritos não assinariam laudos judiciais 'sem que tivessem certeza da origem do material examinado', principalmente num caso de grande repercussão como a morte de Isabella. O juiz avalia que, antes de qualquer suspeita em relação ao trabalho dos técnicos, é preciso dar oportunidade para que sejam ouvidos.
- Antes de lançar tão grave acusação é preciso que sejam ouvidos - diz o juiz.
O advogado de defesa dos Nardoni afirmaram nos autos que os 'laudos apresentados por aqueles experts não seriam condizentes com a verdade'.
O juiz diz que os exames do IC e do IML já constavam nos autos antes do casal ser denunciado. O magistrado lembrou também que na apelação de liberdade provisória pela defesa pedida para o casal, os advogados chegaram a usar como argumento que os Nardoni estavam colaborando com a investigação e 'permitiram a coleta de sangue'.
Para o juiz, não existe fato novo que justifique a realização de um novo exame de DNA. No despacho, Maurício Fossen diz ainda que todo o material genético colhido dos réus se encontra com o IC e o IML e não há notícia de que está prestes a ser descartado. Com isso, diz o juiz, caso haja necessidade de um novo exame no futuro, as amostras estão preservadas.
Como precaução e para deixar tranquila a defesa, o juiz determinou que o material genético seja preservado, até nova ordem da Justiça.
O juiz Maurício Fossen em seu despacho afirma que o IC e o IML são instituições respeitadas internacionalmente e os peritos não assinariam laudos judiciais 'sem que tivessem certeza da origem do material examinado', principalmente num caso de grande repercussão como a morte de Isabella. O juiz avalia que, antes de qualquer suspeita em relação ao trabalho dos técnicos, é preciso dar oportunidade para que sejam ouvidos.
- Antes de lançar tão grave acusação é preciso que sejam ouvidos - diz o juiz.
O advogado de defesa dos Nardoni afirmaram nos autos que os 'laudos apresentados por aqueles experts não seriam condizentes com a verdade'.
O juiz diz que os exames do IC e do IML já constavam nos autos antes do casal ser denunciado. O magistrado lembrou também que na apelação de liberdade provisória pela defesa pedida para o casal, os advogados chegaram a usar como argumento que os Nardoni estavam colaborando com a investigação e 'permitiram a coleta de sangue'.
Para o juiz, não existe fato novo que justifique a realização de um novo exame de DNA. No despacho, Maurício Fossen diz ainda que todo o material genético colhido dos réus se encontra com o IC e o IML e não há notícia de que está prestes a ser descartado. Com isso, diz o juiz, caso haja necessidade de um novo exame no futuro, as amostras estão preservadas.
Como precaução e para deixar tranquila a defesa, o juiz determinou que o material genético seja preservado, até nova ordem da Justiça.
O GLOBO - 21/05/2009 às 16h23m
Justiça nega pedido da defesa dos Nardoni para novo exame de DNA no sangue do casal
SÃO PAULO - A Justiça de São Paulo descartou a realização imediata de um novo exame de DNA no sangue encontrado nas roupas e no carro de Alexandre Nardoni e de Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da menina Isabella, que estão presos acusados de assassinar a criança no ano passado. O pedido havia sido feito pelo novo advogado do casal, Roberto Podval, que disse que o casal não forneceu amostras de sangue para exame. O advogado colocou em dúvida a análise feita pelos peritos do Instituto de Criminalística (IC) e do Instituto Médico Legal (IML) comparando uma amostra de sangue achada na calça de Anna Carolina ao sangue que ela forneceu. O resultado deu positivo.
O juiz Maurício Fossen em seu despacho afirma que o IC e o IML são instituições respeitadas internacionalmente e os peritos não assinariam laudos judiciais 'sem que tivessem certeza da origem do material examinado', principalmente num caso de grande repercussão como a morte de Isabella. O juiz avalia que, antes de qualquer suspeita em relação ao trabalho dos técnicos, é preciso dar oportunidade para que sejam ouvidos.
- Antes de lançar tão grave acusação é preciso que sejam ouvidos - diz o juiz.
O advogado de defesa dos Nardoni afirmaram nos autos que os 'laudos apresentados por aqueles experts não seriam condizentes com a verdade'.
O juiz diz que os exames do IC e do IML já constavam nos autos antes do casal ser denunciado. O magistrado lembrou também que na apelação de liberdade provisória pela defesa pedida para o casal, os advogados chegaram a usar como argumento que os Nardoni estavam colaborando com a investigação e 'permitiram a coleta de sangue'.
Para o juiz, não existe fato novo que justifique a realização de um novo exame de DNA. No despacho, Maurício Fossen diz ainda que todo o material genético colhido dos réus se encontra com o IC e o IML e não há notícia de que está prestes a ser descartado. Com isso, diz o juiz, caso haja necessidade de um novo exame no futuro, as amostras estão preservadas.
Como precaução e para deixar tranquila a defesa, o juiz determinou que o material genético seja preservado, até nova ordem da Justiça.
SÃO PAULO - A Justiça de São Paulo descartou a realização imediata de um novo exame de DNA no sangue encontrado nas roupas e no carro de Alexandre Nardoni e de Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da menina Isabella, que estão presos acusados de assassinar a criança no ano passado. O pedido havia sido feito pelo novo advogado do casal, Roberto Podval, que disse que o casal não forneceu amostras de sangue para exame. O advogado colocou em dúvida a análise feita pelos peritos do Instituto de Criminalística (IC) e do Instituto Médico Legal (IML) comparando uma amostra de sangue achada na calça de Anna Carolina ao sangue que ela forneceu. O resultado deu positivo.
O juiz Maurício Fossen em seu despacho afirma que o IC e o IML são instituições respeitadas internacionalmente e os peritos não assinariam laudos judiciais 'sem que tivessem certeza da origem do material examinado', principalmente num caso de grande repercussão como a morte de Isabella. O juiz avalia que, antes de qualquer suspeita em relação ao trabalho dos técnicos, é preciso dar oportunidade para que sejam ouvidos.
- Antes de lançar tão grave acusação é preciso que sejam ouvidos - diz o juiz.
O advogado de defesa dos Nardoni afirmaram nos autos que os 'laudos apresentados por aqueles experts não seriam condizentes com a verdade'.
O juiz diz que os exames do IC e do IML já constavam nos autos antes do casal ser denunciado. O magistrado lembrou também que na apelação de liberdade provisória pela defesa pedida para o casal, os advogados chegaram a usar como argumento que os Nardoni estavam colaborando com a investigação e 'permitiram a coleta de sangue'.
Para o juiz, não existe fato novo que justifique a realização de um novo exame de DNA. No despacho, Maurício Fossen diz ainda que todo o material genético colhido dos réus se encontra com o IC e o IML e não há notícia de que está prestes a ser descartado. Com isso, diz o juiz, caso haja necessidade de um novo exame no futuro, as amostras estão preservadas.
Como precaução e para deixar tranquila a defesa, o juiz determinou que o material genético seja preservado, até nova ordem da Justiça.
O GLOBO - publicada em 21/05/2009 às 16h18m
CORREÇÃO: Juiz manda preservar material genético dos Nardoni - 21 de maio de 2009 - 20h20 - atualizado 21h55
Diferentemente do que foi publicado anteriormente pelo portal Terra na notícia Juiz manda IC e IML preservar material genético dos Nardoni, no dia 21 de maio de 2009, às 10h44, o juiz Maurício Fossen determinou que fossem preservados os restos de material genético referentes ao caso Isabella no Instituto de Criminalística (IC) e no Instituto Médico Legal (IML), e não que fosse feito um novo exame de DNA com vestígios encontrados na cena do crime. A informação foi corrigida no mesmo dia, às 21h05.
Redação Terra
Juiz manda fazer novo DNA do casal Nardoni
SÃO PAULO - A Justiça determinou que novo exame de DNA seja feito no sangue encontrado nas roupas e no carro de Alexandre Nardoni e de Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da menina Isabella. A decisão do juiz Maurício Fossen atende em parte ao pedido da defesa do casal, conduzida pelo criminalista Roberto Podval. O magistrado, do 2º Tribunal do Júri de São Paulo, só não concordou com a urgência para a realização dos exames. Segundo ele, o material para confronto deve permanecer guardado pelos Institutos de Criminalística (IC) e Médico-Legal (IML), para que, no momento oportuno, as análises sejam realizadas. Em seu despacho, o magistrado considerou que é preciso ter cautela ?antes de lançar uma grave acusação? contra os peritos. O magistrado se refere ao fato de a defesa do casal ter afirmado que o sangue usado para a análise não ser do casal, pois o pai e a madrasta da menina não teriam recolhido sangue para o exame de DNA feito pela perícia do caso. A alegação da defesa toma por base o fato de as guias de recolhimento do sangue dos réus não terem sido achadas no IC e no IML, o que poria em dúvida o resultado e a idoneidade dos exames. Para o magistrado, é necessário ouvir o que os peritos têm a dizer. Ele afirmou ainda não entender a pressa da defesa. Podval havia pedido os exames por meio de ação cautelar, pois temia que, se o fizesse mais tarde, acabasse acusado de querer retardar o julgamento. Isabella, de 5 anos, morreu em 29 de março de 2008, ao ser atirada do 6º andar do prédio em que seu pai e a madrasta moravam. Os dois estão presos.
O Estado de S. Paulo.
quinta-feira, 21 de maio de 2009, 09:39 Online
Juiz adia decisão sobre novo exame de DNA
Por Fernando Porfírio
A Justiça de São Paulo adiou decisão sobre novo exame de DNA no sangue encontrado nas roupas e no carro de Alexandre Nardoni e de Anna Carolina Jatobá, acusados de matar Isabella Nardoni, filha de Alexandre. A decisão foi tomada nesta quinta-feira (21/5) pelo juiz Maurício Fossen, do 2º Tribunal do Júri da Capital. O pedido foi feito pelo advogado Roberto Podval.
O juiz determinou que o material já periciado permaneça guardado pelo Instituto de Criminalística (IC) e pelo Instituto Médico-Legal (IML), para que, no momento oportuno, seja confrontado com os novos testes. Clique aqui para ler a decisão.
No despacho, Maurício Fossen disse que é preciso ter cautela “antes de lançar uma grave acusação” contra os peritos. O magistrado se refere ao fato de a defesa do casal ter afirmado que o sangue usado para a análise não foi o do casal, pois o pai e a madrasta da menina não tinham recolhido sangue para o exame de DNA feito pela perícia.
A alegação da defesa toma por base o fato de as guias de recolhimento do sangue dos réus não terem sido achadas no IC e no IML, o que poria em dúvida o resultado e a idoneidade dos exames. Para o juiz, é necessário antes ouvir o que os peritos têm a dizer. Ele afirmou ainda não entender a pressa da defesa.
A alegação de Roberto Podval é de que o sangue examinado pelos peritos não era de seus clientes. "Eles não forneceram o material sanguíneo utilizado como parâmetro de confronto (exame de DNA) com as amostras coligidas no apartamento e nas roupas ali encontradas", afirmou o criminalista.
O defensor do casal Nardoni, acusado de atirar pela janela do prédio a menina Isabella, de cinco anos, em março do ano passado, tem por base a alegação da falta do termo de coleta de sangue no processo contra o casal. Também se apresentou cópia de declarações dos réus, afirmando que em nenhum momento os peritos retiraram sangue deles. Segundo Podval, apesar disso, o laudo constatou a coincidência do perfil genético dos materiais biológicos examinados, determinando que eles pertenciam à madrasta e ao pai de Isabella.
O juiz determinou que o material já periciado permaneça guardado pelo Instituto de Criminalística (IC) e pelo Instituto Médico-Legal (IML), para que, no momento oportuno, seja confrontado com os novos testes. Clique aqui para ler a decisão.
No despacho, Maurício Fossen disse que é preciso ter cautela “antes de lançar uma grave acusação” contra os peritos. O magistrado se refere ao fato de a defesa do casal ter afirmado que o sangue usado para a análise não foi o do casal, pois o pai e a madrasta da menina não tinham recolhido sangue para o exame de DNA feito pela perícia.
A alegação da defesa toma por base o fato de as guias de recolhimento do sangue dos réus não terem sido achadas no IC e no IML, o que poria em dúvida o resultado e a idoneidade dos exames. Para o juiz, é necessário antes ouvir o que os peritos têm a dizer. Ele afirmou ainda não entender a pressa da defesa.
A alegação de Roberto Podval é de que o sangue examinado pelos peritos não era de seus clientes. "Eles não forneceram o material sanguíneo utilizado como parâmetro de confronto (exame de DNA) com as amostras coligidas no apartamento e nas roupas ali encontradas", afirmou o criminalista.
O defensor do casal Nardoni, acusado de atirar pela janela do prédio a menina Isabella, de cinco anos, em março do ano passado, tem por base a alegação da falta do termo de coleta de sangue no processo contra o casal. Também se apresentou cópia de declarações dos réus, afirmando que em nenhum momento os peritos retiraram sangue deles. Segundo Podval, apesar disso, o laudo constatou a coincidência do perfil genético dos materiais biológicos examinados, determinando que eles pertenciam à madrasta e ao pai de Isabella.
Conjur
Notícia alterada às 22h de quinta-feira (21/5) para correção de informação.
Notícia alterada às 22h de quinta-feira (21/5) para correção de informação.
Cotidiano: Casal Nardoni não fará um novo exame de DNA
A Justiça de São Paulo nega um pedido do casal Nardoni, acusado de matar a menina Isabella. A defesa de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá queria a realização imediata de um novo exame de DNA, no sangue encontrado nas roupas e no carro do casal. O pai e a madrasta da menina estão presos acusados de assassinar a criança, no ano passado. Segundo o novo advogado do casal, Roberto Podval, os dois não forneceram amostras de sangue para o exame de DNA. Foi colocada em dúvida a análise feita pelos peritos do Instituto de Criminalística e do Instituto Médico Legal. Mas o juiz Maurício Fossen afirmou, em despacho, que o IC e o IML são instituições respeitadas internacionalmente, e os peritos não assinariam laudos, sem que tivessem certeza da origem do material examinado.
Band.com.br -
Quinta-feira, 21 de maio de 2009 - 18h33
Quinta-feira, 21 de maio de 2009 - 18h33
Correção: Justiça não pediu novo DNA de casal Nardoni
A nota sobre o caso Isabella Nardoni divulgada na manhã de hoje está errada. A Justiça não determinou que novo exame de DNA seja feito no sangue encontrado em objetos do casal Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta da menina Isabella. O juiz Maurício Fossen, do 2º Tribunal do Júri de São Paulo, analisa o pedido, feito pela defesa do casal, mas considera que não é este o momento processual adequado para que os advogados possam requerer a realização de novas análises.
A alegação da defesa, conduzida pelo criminalista Roberto Podval, toma por base o fato de as guias de recolhimento do sangue dos réus não terem sido achadas nos Institutos de Criminalística (IC) e Médico-Legal (IML), o que poria em dúvida o resultado e a idoneidade dos exames. Isabella, de 5 anos, morreu em 29 de março de 2008, ao ser atirada do 6º andar do prédio em que seu pai e a madrasta moravam. Os dois estão presos.
A alegação da defesa, conduzida pelo criminalista Roberto Podval, toma por base o fato de as guias de recolhimento do sangue dos réus não terem sido achadas nos Institutos de Criminalística (IC) e Médico-Legal (IML), o que poria em dúvida o resultado e a idoneidade dos exames. Isabella, de 5 anos, morreu em 29 de março de 2008, ao ser atirada do 6º andar do prédio em que seu pai e a madrasta moravam. Os dois estão presos.
G1- Atualizado em 21/05/09 - 19h50
Juiz manda IC e IML preservar material genético dos Nardoni
21 de maio de 2009 • 10h44 • atualizado às 21h05
Justiça de São Paulo determinou, nesta quinta-feira, que o Instituto de Criminalística (IC) e o Instituto Médico Legal (IML) preservem o material genético de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta de Isabella Nardoni, morta em março do ano passado. A defesa do casal, acusado de matar a menina, pedia a realização de um exame de DNA para tentar provar que o sangue encontrado na cena do crime não é dos acusados. Para o juiz Maurício Fossen, este não é um "momento processual adequado para que as partes possam requerer novas diligências".
O magistrado afirmou que a preservação do material genético se dá "apenas por uma questão de precaução e para deixar mais tranqüila a defesa". Os institutos devem manter guardados os restos dos materiais "até nova ordem deste Juízo, visando assim permitir a realização de futuras diligências para comprovar suas origens, no futuro, se necessário".
Sobre o fato de a defesa do casal ter afirmado que o sangue usado para a análise não ser do casal, pois o pai e a madrasta da menina não teriam recolhido sangue para o exame de DNA feito pela perícia do caso, o magistrado considerou que "é necessária uma maior cautela antes de lançar tão grave acusação nos autos a respeito daqueles laudos periciais". A alegação da defesa toma por base o fato de as guias de recolhimento do sangue dos réus não terem sido achadas no IC e no IML. Para a defesa, isso coloca em dúvida o resultado dos exames. Maurício Fossen disse que os antigos advogados do casal declararam, em uma dos pedidos de liberdade, que os réus permitiram a coleta do sangue, para demonstrar que estavam colaborando com as investigações. O juiz também disse que antes de fazer novas diligências é preciso ouvir o que os peritos têm a dizer.
Isabella, de 5 anos, morreu em 29 de março de 2008, ao ser atirada do 6º andar do prédio em que seu pai e a madrasta moravam. Os dois estão presos
O magistrado afirmou que a preservação do material genético se dá "apenas por uma questão de precaução e para deixar mais tranqüila a defesa". Os institutos devem manter guardados os restos dos materiais "até nova ordem deste Juízo, visando assim permitir a realização de futuras diligências para comprovar suas origens, no futuro, se necessário".
Sobre o fato de a defesa do casal ter afirmado que o sangue usado para a análise não ser do casal, pois o pai e a madrasta da menina não teriam recolhido sangue para o exame de DNA feito pela perícia do caso, o magistrado considerou que "é necessária uma maior cautela antes de lançar tão grave acusação nos autos a respeito daqueles laudos periciais". A alegação da defesa toma por base o fato de as guias de recolhimento do sangue dos réus não terem sido achadas no IC e no IML. Para a defesa, isso coloca em dúvida o resultado dos exames. Maurício Fossen disse que os antigos advogados do casal declararam, em uma dos pedidos de liberdade, que os réus permitiram a coleta do sangue, para demonstrar que estavam colaborando com as investigações. O juiz também disse que antes de fazer novas diligências é preciso ouvir o que os peritos têm a dizer.
Isabella, de 5 anos, morreu em 29 de março de 2008, ao ser atirada do 6º andar do prédio em que seu pai e a madrasta moravam. Os dois estão presos
Redação Terra
O CASAL TEM QUE APODRECER NA CADEIA
ResponderExcluirAINDA TEM ADVOGADO QUE PEGA ESTES CASOS...CASAL MOSTROS
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