Segundo o Índice de Infestação Predial divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, na região de Ramos, Penha, Ilha do Governador, além dos complexos da Maré e do Alemão, 5,2% dos imóveis têm pelo menos um foco do Aedes. Já em locais como Irajá, Madureira, Anchieta e Pavuna, 4,2% dos imóveis vistoriados apresentaram o problema.
“É fundamental que o governo intensifique as ações de combate ao mosquito nas áreas onde o índice de infestação é maior do que o tolerado. O trabalho tem que ser contínuo”, disse o chefe do departamento de Medicina Preventiva da UFRJ, Roberto Medronho.
A média geral do município, é 2,9%. Segundo o balanço, regiões de outras sete cidades apresentam risco de surto.
ALERTA EM 31 CIDADES
De acordo com o Superintendente de Vigilância Ambiental e Epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil, Victor Berbara, 31 municípios do Rio serão acompanhados mais de perto pelos técnicos do estado por serem consideradas áreas de risco potencial.Berbara explica que, nessas regiões, há significativa presença do mosquito e pessoas não imunes à doença.
O especialista disse que o vírus em circulação atualmente no estado é o tipo 2, o mesmo da epidemia de 2008. Berbara lembra que a pessoa só é afetada uma vez pelo tipo do vírus e que boa parte da população já é imune ao 2.
“Estamos atentos e vigilantes, porque, principalmente na época de férias, outros tipos podem acabar entrando no Rio com os turistas ”, declara.
MUNICÍPIOS COM MAIS RISCO
Nas cidades que têm índice de infestação média do mosquito maior do que 4% — o que significa risco de surto — os bairros mais críticos são:
QUEIMADOS (infestação de até 5,4 %)
Valdariosa e Santa Catarina.
ITABORAÍ (até 5,4 %)
São Joaquim, Ampliação e Engenho Velho.
CAXIAS (até 7,4 %)
Capivari, Santa Cruz da Serra, Parque Fluminense, Jardim Gramacho, Jardim 25 de Agosto, Vila São Luiz, Periquito, Mangueirinha, Parque Paulista, Jardim Anhangá e Parada Morabi.
CAMPOS (até 6,1%)
Parque Fazendinha, Parque Jóquei Clube, Penha, Centro.
NOVA IGUAÇU (até 7,1 %)
Os mais críticos são Ponto Chique, Posse e Cerâmica.
SÃO JOÃO (até 8,2 %)
Vila Tiradentes e Engenheiro Belford têm maior risco.
SÃO GONÇALO (até 6,9 %)
Boaçu e Palmeiras
“É fundamental que o governo intensifique as ações de combate ao mosquito nas áreas onde o índice de infestação é maior do que o tolerado. O trabalho tem que ser contínuo”, disse o chefe do departamento de Medicina Preventiva da UFRJ, Roberto Medronho.
A média geral do município, é 2,9%. Segundo o balanço, regiões de outras sete cidades apresentam risco de surto.
ALERTA EM 31 CIDADES
De acordo com o Superintendente de Vigilância Ambiental e Epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde e Defesa Civil, Victor Berbara, 31 municípios do Rio serão acompanhados mais de perto pelos técnicos do estado por serem consideradas áreas de risco potencial.Berbara explica que, nessas regiões, há significativa presença do mosquito e pessoas não imunes à doença.
O especialista disse que o vírus em circulação atualmente no estado é o tipo 2, o mesmo da epidemia de 2008. Berbara lembra que a pessoa só é afetada uma vez pelo tipo do vírus e que boa parte da população já é imune ao 2.
“Estamos atentos e vigilantes, porque, principalmente na época de férias, outros tipos podem acabar entrando no Rio com os turistas ”, declara.
MUNICÍPIOS COM MAIS RISCO
Nas cidades que têm índice de infestação média do mosquito maior do que 4% — o que significa risco de surto — os bairros mais críticos são:
QUEIMADOS (infestação de até 5,4 %)
Valdariosa e Santa Catarina.
ITABORAÍ (até 5,4 %)
São Joaquim, Ampliação e Engenho Velho.
CAXIAS (até 7,4 %)
Capivari, Santa Cruz da Serra, Parque Fluminense, Jardim Gramacho, Jardim 25 de Agosto, Vila São Luiz, Periquito, Mangueirinha, Parque Paulista, Jardim Anhangá e Parada Morabi.
CAMPOS (até 6,1%)
Parque Fazendinha, Parque Jóquei Clube, Penha, Centro.
NOVA IGUAÇU (até 7,1 %)
Os mais críticos são Ponto Chique, Posse e Cerâmica.
SÃO JOÃO (até 8,2 %)
Vila Tiradentes e Engenheiro Belford têm maior risco.
SÃO GONÇALO (até 6,9 %)
Boaçu e Palmeiras
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