Pesquisas recentes indicam que a cada 15 segundos uma mulher é agredida no Brasil”. Com essa informação, a juíza convocada Maria Doralice Novaes, da Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho, destacou a importância do Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher – 25 de novembro. Na abertura da sessão, a juíza Doralice registrou a data com a intenção de alertar contra a situação ainda vigente no país.
Em seu pronunciamento, a mais recente componente da Sétima Turma fez questão de enfatizar a relevância do próprio reconhecimento do fato. Segundo a juíza Doralice Novaes, isso já fará “com que se possa travar uma luta em todas as frentes contra esses preconceitos, esses estereótipos, e os tabus, que contribuem para difundir e legitimar essa violência. Tenho pra mim que esse tipo de violência mata muito mais que qualquer guerra ou qualquer câncer que o mundo sofra”.
Admirado com a notícia, o presidente da Sétima Turma, ministro Pedro Paulo Manus, fez questão de divulgar o registro da juíza. O ministro Manus falou da grande importância de se difundir esse dado, ”que é alarmente, para tentar se não erradicar, pelo menos diminuir muito esse tipo de violência”, concluiu o presidente. Para a juíza Doralice, a divulgação vale para “tentar encontrar um meio de começar a tratar do assunto de frente”.
O Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher foi uma data instituída em 1999 pela Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo informações do site da Agência Brasil, manifestações públicas, debates e exposições sobre as formas de violência contra as mulheres estão sendo realizados desde 20 de novembro. Os eventos se estendem até 10 de dezembro como parte da campanha Dezesseis dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres. Para acompanhar a agenda dos eventos, a Agência Brasil divulga o blog ww.agende.org.br/16 dias.
Tribunal Superior do Trabalho
Revista Jus Vigilantibus
Em seu pronunciamento, a mais recente componente da Sétima Turma fez questão de enfatizar a relevância do próprio reconhecimento do fato. Segundo a juíza Doralice Novaes, isso já fará “com que se possa travar uma luta em todas as frentes contra esses preconceitos, esses estereótipos, e os tabus, que contribuem para difundir e legitimar essa violência. Tenho pra mim que esse tipo de violência mata muito mais que qualquer guerra ou qualquer câncer que o mundo sofra”.
Admirado com a notícia, o presidente da Sétima Turma, ministro Pedro Paulo Manus, fez questão de divulgar o registro da juíza. O ministro Manus falou da grande importância de se difundir esse dado, ”que é alarmente, para tentar se não erradicar, pelo menos diminuir muito esse tipo de violência”, concluiu o presidente. Para a juíza Doralice, a divulgação vale para “tentar encontrar um meio de começar a tratar do assunto de frente”.
O Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra a Mulher foi uma data instituída em 1999 pela Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo informações do site da Agência Brasil, manifestações públicas, debates e exposições sobre as formas de violência contra as mulheres estão sendo realizados desde 20 de novembro. Os eventos se estendem até 10 de dezembro como parte da campanha Dezesseis dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres. Para acompanhar a agenda dos eventos, a Agência Brasil divulga o blog ww.agende.org.br/16 dias.
Tribunal Superior do Trabalho
Revista Jus Vigilantibus
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