"Eu não sinto preocupação. O povo não parece preocupado", disse à BBC Brasil Flávio Lenz, que é estudante de pós-graduação e mora no país há mais de três anos.
"Eu não vejo nenhum movimento tenso", contou Marta Gonçalvez, doutoranda em desenvolvimento urbano na Universidade da Coreia.
"Até agora está tudo tranquilo, na verdade o alarme é mais fora do país, dentro do país está tudo OK", afirmou Joelma Batista Kim, dona de restaurante que reside em Seul há onze anos.
De acordo com os entrevistados, não há indícios de que a Coreia do Sul esteja se preparando para um embate com o vizinho do norte.
Nos bairros onde os brasileiros moram e trabalham não houve treinamento de evacuação de emergência no caso de um ataque atômico.
Alem disso, os brasileiros não viram pessoas estocando alimentos e água, como é comum quando as famílias se preparam pra guerra.
"Eu não vejo nenhum movimento tenso", contou Marta Gonçalvez, doutoranda em desenvolvimento urbano na Universidade da Coreia.
"Até agora está tudo tranquilo, na verdade o alarme é mais fora do país, dentro do país está tudo OK", afirmou Joelma Batista Kim, dona de restaurante que reside em Seul há onze anos.
De acordo com os entrevistados, não há indícios de que a Coreia do Sul esteja se preparando para um embate com o vizinho do norte.
Nos bairros onde os brasileiros moram e trabalham não houve treinamento de evacuação de emergência no caso de um ataque atômico.
Alem disso, os brasileiros não viram pessoas estocando alimentos e água, como é comum quando as famílias se preparam pra guerra.
Ameaça
A ameaça de guerra foi feita nesta quarta-feira pela Coreia do Norte.
O vizinho do norte disse que já não reconhece mais o armistício que suspendeu os confrontos na península em 1953.
A ameaça é uma resposta à decisão sul-coreana de participar de uma iniciativa de não proliferação de armas nucleares, biológicas e químicas liderada pelos Estados Unidos.
A ação aliada inclui a possibilidade de vistorias e apreensões em navios que estejam traficando armas à Coreia do Norte.
A Coreia do Sul decidiu participar do programa americano depois de a Coreia do Norte explodir uma bomba nuclear em um teste subterrâneo realizado na segunda-feira.
"A gente se acostuma a ver a ansiedade das pessoas nas ruas, pois há anos vemos essa tensão", resumiu Soleiman Diaz, professor brasileiro de Relações Internacionais que vive em Seul.
O vizinho do norte disse que já não reconhece mais o armistício que suspendeu os confrontos na península em 1953.
A ameaça é uma resposta à decisão sul-coreana de participar de uma iniciativa de não proliferação de armas nucleares, biológicas e químicas liderada pelos Estados Unidos.
A ação aliada inclui a possibilidade de vistorias e apreensões em navios que estejam traficando armas à Coreia do Norte.
A Coreia do Sul decidiu participar do programa americano depois de a Coreia do Norte explodir uma bomba nuclear em um teste subterrâneo realizado na segunda-feira.
"A gente se acostuma a ver a ansiedade das pessoas nas ruas, pois há anos vemos essa tensão", resumiu Soleiman Diaz, professor brasileiro de Relações Internacionais que vive em Seul.
BBC Brasil
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