Como as mães argentinas, que há 30 anos cobram o paradeiro dos filhos que sumiram durante a última ditadura militar (1976-83), as colombianas repetem, há oito anos e meio, o ritual na igreja para chamar a atenção para o seqüestro ou desaparecimento de filhos e parentes.
Atualmente, não se sabe o paradeiro de 4.177 pessoas no país e outros 2.000 estão seqüestrados pela guerrilha ou por quadrilhas comuns. 90% dos episódios são atribuídos às Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC), a poderosa rede paramilitar que começou a entregar as armas em 2003, e 10% às guerrilhas de esquerda, Farc e ELN.
Portal Aprendiz
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