quarta-feira, 27 de maio de 2009

Mãezinha Brasiliense dá conforto aos bebês

Oferecer apoio material e psicológico às mães que ganham os seus bebês nos hospitais públicos do Distrito Federal é o principal objetivo do programa Mãezinha Brasiliense, lançado nesta terça-feira (26), pelo governador José Roberto Arruda e a primeira-dama, Flávia Arruda, no Hospital Regional da Ceilândia (HRC).
Após receberem alta, todas as mães recebem um kit enxoval. A bolsa contém fraldas, lenços umedecidos, pomada, roupas, cobertor, toalha com capuz e trocador de fraldas. A expectativa é que sejam distribuídos cerca de seis mil kits por mês em todos os hospitais da rede pública.
Cada Kit custa R$ 192,73. “A bolsa contém todos os itens necessários para um recém-nascido. As roupas são de excelente qualidade e podem ser usadas por um bom tempo”, disse Flávia Arruda. Ainda hoje, a primeira-dama fez a entrega dos kits no Hospital Regional de Taguatinga e afirmou que levará o kit a todas as unidades de saúde do DF.
Apoio psicológico e orientação também farão parte do atendimento humanizado. O serviço contará com pessoas treinadas nas diversas unidades da Secretaria de Saúde.
As funcionárias dos hospitais prestarão suporte às mães internadas até a alta. Junto ao Banco de Leite dos hospitais também orientarão quanto a importância do aleitamento materno. “O programa foi criado para que essas mães possam ser atendidas de forma especial em um momento tão importante como o nascimento de um filho”, ressaltou o governador.

Origem
O projeto foi inspirado no programa Mãe Paulista, da prefeitura de São Paulo, que oferece assistência às gestantes. Coordenada pela Secretaria de Desenvolvimento Social, a ideia contará com o apoio do Instituto Fraterna, presidido pela primeira-dama.
“Não contamos com dinheiro do governo. Por isso, será assinado um termo de cooperação técnica entre o instituto e o GDF. Por meio de um banco de dados vamos acompanhar os atendimentos realizados durante o primeiro ano de vida dos bebês e oferecer atendimento as mães que tiverem alguma dificuldade. A empregada doméstica Laurinete dos Santos, 28 anos, deu a luz a Thiago, há quatro dias, e comemorou a chegada do kit. “Comprei pouca coisa porque está tudo muito caro. A bolsa vem com tudo o que o meu filho vai precisar nos primeiros meses de vida”.culdade”, explicou Flávia Arruda.


Jornal de Brasília

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