SÃO PAULO - Curitiba, no Paraná, foi a cidade escolhida pelo Ministério da Saúde para o lançamento, nesta sexta-feira, Dia da Visibilidade das Travestis, de uma campanha para sensibilizar a população contra o preconceito. Principais alvos da violência discriminatória dentre os grupos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros), travestis de todo o país foram convidados a criar o material a ser distribuído. A campanha de promoção de direitos humanos e também de prevenção à Aids contém toques de celular, telas de descanso e vídeos de celular, cartazes e folderes.
- A ideia da campanha é o uso de mídias alternativas às convencionais, como campanha da TV, por exemplo. O importante é ressaltar que parte do material já está disponível no site, que é o www.aids.gov.br/travestis,
- A ideia da campanha é o uso de mídias alternativas às convencionais, como campanha da TV, por exemplo. O importante é ressaltar que parte do material já está disponível no site, que é o www.aids.gov.br/travestis,
e pode ser baixado por qualquer um que queira promover a campanha na sua cidade nesse primeiro momento - diz Eduardo Barbosa, diretor adjunto do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde.
Segundo o Ministério, a idéia é nacionalizar a campanha. Está é a primeira vez que as travestis produzem e criam o conceito de um material destinado para elas mesmas. Com o slogan 'Sou travesti. Tenho direito de ser quem eu sou', o objetivo é promover a inserção social e a imagem positiva das travestis, além de disseminar o conhecimento sobre as formas de prevenção a Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis, além do o combate à violência e à discriminação.
De acordo com Barbosa, Curitiba foi escolhida como piloto da campanha nacional por já ter algumas políticas públicas voltadas para travestis e também por sediar a V Conferência Regional da ILGA (Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais) na América Latina e no Caribe, realizada de 26 a 31 de janeiro.
- A intenção futura é utilizar, na campanha nacional, folderes com imagens de travestis locais. Essa campanha deve ser lançada em março, pelo ministro José Gomes Temporão em Brasília, e também nas capitais brasileiras - salienta Barbosa.
Em São Paulo, o Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais do Centro de Referência e Treinamento DST/Aids definiu o primeiro protocolo para o atendimento de travestis do país. O documento inclui a orientação e definições de dosagens em relação ao uso de hormônios, acompanhamento e tratamento das complicações decorrentes do uso de silicone industrial, avaliações urológicas, proctológicas, entre outras. O ambulatório e o protocolo são pioneiros no país e na América Latina.
Levantamento realizado nos seis primeiros meses de existência do ambulatório revelou que a demanda mais recorrente no local é a hormonioterapia, responsável por 45% dos casos. A remoção de silicone industrial foi responsável por 14% dos casos.
Segundo o Ministério, a idéia é nacionalizar a campanha. Está é a primeira vez que as travestis produzem e criam o conceito de um material destinado para elas mesmas. Com o slogan 'Sou travesti. Tenho direito de ser quem eu sou', o objetivo é promover a inserção social e a imagem positiva das travestis, além de disseminar o conhecimento sobre as formas de prevenção a Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis, além do o combate à violência e à discriminação.
De acordo com Barbosa, Curitiba foi escolhida como piloto da campanha nacional por já ter algumas políticas públicas voltadas para travestis e também por sediar a V Conferência Regional da ILGA (Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais) na América Latina e no Caribe, realizada de 26 a 31 de janeiro.
- A intenção futura é utilizar, na campanha nacional, folderes com imagens de travestis locais. Essa campanha deve ser lançada em março, pelo ministro José Gomes Temporão em Brasília, e também nas capitais brasileiras - salienta Barbosa.
Em São Paulo, o Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais do Centro de Referência e Treinamento DST/Aids definiu o primeiro protocolo para o atendimento de travestis do país. O documento inclui a orientação e definições de dosagens em relação ao uso de hormônios, acompanhamento e tratamento das complicações decorrentes do uso de silicone industrial, avaliações urológicas, proctológicas, entre outras. O ambulatório e o protocolo são pioneiros no país e na América Latina.
Levantamento realizado nos seis primeiros meses de existência do ambulatório revelou que a demanda mais recorrente no local é a hormonioterapia, responsável por 45% dos casos. A remoção de silicone industrial foi responsável por 14% dos casos.
Leonardo Guandeline
eu gosto de travestis
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