Estudante Karina Trindade Tavares espera deixar Águas Calientes ainda hoje
Um grupo de 21 gaúchos foi resgatado por dois helicópteros, no meio da tarde desta terça-feira, na estação de trem de Águas Calientes, a 40 minutos de Machu Picchu, no Peru. Segundo relato da estudante gaúcha Karina Trindade Tavares, 23 anos, tiveram prioridade idosos com mais de 60 anos, mulheres com filhos com menos de 15 anos e gestantes.
Conforme Karina, não há mais idosos e crianças na estação, e agora, as mulheres serão as primeiras da fila. Por isso, ela espera ser resgatada nas próximas horas, já que os helicópteros pode voltar outras duas vezes à estação:
— Se não, só amanhã. Vai anoitecer e à noite aqui sempre chove.
Apesar da pouca comida — no almoço foram distribuídos um sanduíche e um copo d'água —, todos passam bem, segundo Karina. Somente um brasileiro, que seria carioca, teve febre alta e foi autorizado a sair da estação para procurar uma farmácia.
— Ele foi o único a sair com autorização de voltar — conta a estudante de Medicina, acrescentando que quatro paramédicos estão na estação.
Por volta das 15h (horário local, aproximadamente 17h em Brasília), abriu sol em Águas Calientes.
— Estamos no sol para ver se melhora o humor — disse Karina.
Situação é grave no Peru
Nos últimos três dias, as chuvas que transbordaram os rios Vilcanota e Rio Blanco provocaram duas mortes, causaram inundações em cerca de 50 casas da região e destruíram centenas de hectares de plantações de milho. As ruínas de diversos sítios arqueológicos já sofreram danos, mas o governo do Peru ainda não detalhou as perdas.
O Itamaraty confirma que há entre cem e 120 brasileiros entre os ilhados. Segundo a assessoria de imprensa do ministério das Relações Exteriores em Brasília, a embaixada brasileira no Peru está em contato com a Defesa Civil local. Os brasileiros teriam passado a noite dormindo em vagões de trens e nas casas de nativos.
Um grupo de 21 gaúchos foi resgatado por dois helicópteros, no meio da tarde desta terça-feira, na estação de trem de Águas Calientes, a 40 minutos de Machu Picchu, no Peru. Segundo relato da estudante gaúcha Karina Trindade Tavares, 23 anos, tiveram prioridade idosos com mais de 60 anos, mulheres com filhos com menos de 15 anos e gestantes.
Conforme Karina, não há mais idosos e crianças na estação, e agora, as mulheres serão as primeiras da fila. Por isso, ela espera ser resgatada nas próximas horas, já que os helicópteros pode voltar outras duas vezes à estação:
— Se não, só amanhã. Vai anoitecer e à noite aqui sempre chove.
Apesar da pouca comida — no almoço foram distribuídos um sanduíche e um copo d'água —, todos passam bem, segundo Karina. Somente um brasileiro, que seria carioca, teve febre alta e foi autorizado a sair da estação para procurar uma farmácia.
— Ele foi o único a sair com autorização de voltar — conta a estudante de Medicina, acrescentando que quatro paramédicos estão na estação.
Por volta das 15h (horário local, aproximadamente 17h em Brasília), abriu sol em Águas Calientes.
— Estamos no sol para ver se melhora o humor — disse Karina.
Situação é grave no Peru
Nos últimos três dias, as chuvas que transbordaram os rios Vilcanota e Rio Blanco provocaram duas mortes, causaram inundações em cerca de 50 casas da região e destruíram centenas de hectares de plantações de milho. As ruínas de diversos sítios arqueológicos já sofreram danos, mas o governo do Peru ainda não detalhou as perdas.
O Itamaraty confirma que há entre cem e 120 brasileiros entre os ilhados. Segundo a assessoria de imprensa do ministério das Relações Exteriores em Brasília, a embaixada brasileira no Peru está em contato com a Defesa Civil local. Os brasileiros teriam passado a noite dormindo em vagões de trens e nas casas de nativos.
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