As piores desgraças acontecem no silêncio! Este inimigo tão íntimo e cruel de nós todos! Aprendemos a nos contentarmos com o afeto posterior, que cobre o desafeto anterior e esta ilusão de afeto parece compensar nossa busca incessante pelas palavras não ditas.
O caso Isabella parece-nos tão óbvio, que se as investigações declararem o contrário do óbvio, aquele nosso inimigo íntimo ganhará nova cadência nos lábios da "menina sem vida", que talvez tenha sido morta por não aceitar o afeto posterior em detrimento do anterior.
Família virou sinônimo de silêncio ultimamente e este silêncio tem dizimado muitos corações que não encontram forças para rompê-lo! Quantos corpos estão sendo jogados pelas janelas nesta dança silenciosa dos sentimentos? É preciso ressuscitar as Isabellas, fazê-las voltar ao colo paterno e materno sem medo das carícias, assim como é necessário fazer as madrastas saírem definitivamente dos contos de fadas e aceitar as carícias das Isabellas! E o pai? Silêncio!
O caso Isabella parece-nos tão óbvio, que se as investigações declararem o contrário do óbvio, aquele nosso inimigo íntimo ganhará nova cadência nos lábios da "menina sem vida", que talvez tenha sido morta por não aceitar o afeto posterior em detrimento do anterior.
Família virou sinônimo de silêncio ultimamente e este silêncio tem dizimado muitos corações que não encontram forças para rompê-lo! Quantos corpos estão sendo jogados pelas janelas nesta dança silenciosa dos sentimentos? É preciso ressuscitar as Isabellas, fazê-las voltar ao colo paterno e materno sem medo das carícias, assim como é necessário fazer as madrastas saírem definitivamente dos contos de fadas e aceitar as carícias das Isabellas! E o pai? Silêncio!
Foto do Álbum de Família de Ana Carolina Oliveira
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