Durante a solenidade de abertura do evento na manhã desta terça-feira, a assistente social Tânia Pires, secretária da Seas, pasta que coordena as atividades, deixou clara a sua linha de raciocínio no que tange a assistência a quem está na faixa etária abaixo da maioridade. “A criança tem que brincar e estudar, adolescentes e jovens têm que estudar, estudar e estudar”.
Sua preocupação redobrada com o grau de escolaridade da juventude encontra guarida no mercado de trabalho. “A cada série que o trabalhador estudar, aumenta quinze por cento na sua renda”, informou ela, ressaltando que não adianta apenas o trabalhador se habilitar a uma profissão se continuar sendo um analfabeto funcional, ou seja, pessoa que lê um texto e não tem condições de interpretar a mensagem.
Foi justamente de olho nessa preocupação em tornar a escola “atraente” que o Governo do Estado acaba de lançar o Projeto Bom de Escola Bom de Esporte, o qual tem entre os seus objetivos, combater a evasão escolar. O coordenador dessa ação, comandada pela Seas, o professor Eugino Rodrigues apresentou na abertura para os participantes do encontro como a proposta funciona. “Os alunos das escolinhas de futebol têm a sua freqüência escolar acompanhada”.
O trabalho preventivo do Governo do Estado chega em momento oportuno, na opinião da primeira-dama do Estado Ivone Cassol, que coordena importantes ações na área social em Rondônia. “Com a construção das usinas, muitas mães conseguiram emprego e não têm com quem deixar seus filhos, por isso o governador Ivo Cassol está querendo envolver todas as secretarias nessa causa”, declarou ela.
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