A Secretaria Estadual de Justiça vetou a entrevista coletiva que o homem acusado pelo crime do Morro do Boi teria programado para a quarta-feira. Juarez Ferreira Pinto foi identificado pela estudante Monik Pegorari de Lima de ter assassinado seu namorado, Osíris Del Corso, e ter baleado ela própria, em 31 de janeiro, no Morro do Boi em Caiobá. Juarez está preso no complexo penal de Piraquara.
De acordo com nota divulgada pela Secretaria de Justiça e assinada pelo secretário Jair Ramos Braga, "a Lei de Execução Penal não permite que presos concedam entrevista coletiva e que o ato não havia sido autorizado pela Justiça.
A entrevista havia sido convocada pelo advogado do acusado, Nilton Ribeiro, que afirma que durante a entrevista exibiria elementos que comprovariam a inocência de seu cliente. Segundo o advogado, existem muitas contradições no inquérito e que Juarez teria um álibi para o momento do crime, embora tenha sido reconhecido pela própria vítima.
De acordo com nota divulgada pela Secretaria de Justiça e assinada pelo secretário Jair Ramos Braga, "a Lei de Execução Penal não permite que presos concedam entrevista coletiva e que o ato não havia sido autorizado pela Justiça.
A entrevista havia sido convocada pelo advogado do acusado, Nilton Ribeiro, que afirma que durante a entrevista exibiria elementos que comprovariam a inocência de seu cliente. Segundo o advogado, existem muitas contradições no inquérito e que Juarez teria um álibi para o momento do crime, embora tenha sido reconhecido pela própria vítima.
Jornale
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